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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 28 de abril de 2024
 

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Mensagem: Desaparecimento de despachante completa um ano de mistério em Montes Claros - Luiz Ribeiro - Completa nesta quinta-feira um ano do desaparecimento do despachante Francisco Santos Filho, de 38 anos, o Chiquinho Despachante, de Montes Claros. O caso é investigado pela Delegacia de Crimes Contra a Vida (DCcV), de Belo Horizonte. Chiquinho era conhecido em Montes Claros, onde já foi candidato a vereador. Ele saiu de casa às 10h20min do dia 30 de dezembro de 2009, trajando calça jeans, uma camisa em tom vermelho claro, tênis e boné. Em companhia de um cabo da Policia Militar, que estava licenciado, foi até a localidade de Lagoinha, na zona rural do município. O policial afirma que na tarde do mesmo dia, deixou o despachante próximo a um posto de gasolina, na avenida Sanitária, local movimentado do Centro da cidade. Desde então, o despachante está desaparecido. A mulher de Chiquinho, Elenice Barbopsa Santos, revela que, em 2 de janeiro,recebeu uma ligação, feita a partir de um telefone celular do marido, pedindo um resgate no valor de R$ 200 mil. Mas, depois disso, não houve mais contato dos supostos seqüestradores. Ainda em janeiro, a pedido da família, as investigações passaram a ser comandadas pelo delegado Alcides Costa, da DCcV. Além dos serviços relacionados com a documentação de veículos, o desaparecido trabalhava com a cobrança e recebimento de precatórios (títulos da divida pública municipal) e transferência de escrituras. Com fama de “bom vivant” e, aparentemente, sem inimigos, ele tinha ligações com várias pessoas, com as quais fazia negócios. Uma dessas pessoas é o cabo da PM que esteve com o despachante no último dia que ele foi visto. Na véspera, Chiquinho encaminhou um email para o policial, no qual faz referência a uma dívida de R$ 10 mil de parte da venda de um carro (um Chevrolet Calibra), citando também a promessa de auxilio, que teria sido feita pelo cabo, para que ele pudesse arrumar dinheiro emprestado com outra uma pessoa. Ouvido pelo Estado de Minas, nesta semana, o delegado Alcides Costa, alegou que está de férias e que somente na semana que vem, quando retomar ao trabalho, poderá falar sobre o assunto. Porém, afirmou que o desaparecimento do despachante é “um caso complexo”. Questionado se considera que Chiquinho está vivo ou morto, limitou a responder que as investigações “estão andando” e que polícia “trabalha com todas as hipóteses”. Ele também não respondeu nada sobre suspeitas.

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