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montesclaros.com - Ano 25 - sexta-feira, 29 de março de 2024
 

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Mensagem: A VERVE DO ZÉ AMORIM 1970. Um bando de meninos pestinhas dos pés rachados, oriundos da favela que se formava nas olarias do bairro Interlagos, praticava danações nas imediações do trevo da Cowan. Dentre as traquinagens prediletas estava a de quebrar o vidro do medidor de energia da Cerâmica Cowan. Zé Amorim, então diretor comercial da empresa, irritado com o constante repeteco do fato, quebra, conserta, quebra, conserta, desabafou com Diu Colares: “Se eu pegar um menino desses, vou cortar de gilete e botar de molho na água com sal!” Pura valentia inofensiva de um ótimo coração... Quando era proprietário do restaurante Espeto de Ouro, Zé observava o notívago Daço Cabeludo saborear uma lauta refeição. Terminado o repasto, Zé chama o garçom Belém e solicita limpar a mesa. Logo ao verificar que não haviam sido deixadas sobras de comida, rilha os dentes, dizendo: “O fdp não deixou nada nem para o risoto”!... Até o início dos anos 60, o nosso herói não conhecia nenhuma estrada asfaltada. Viajando com o empresário Moacir para Salvador e já próximo à capital baiana, se deparou com uma pista pavimentada. Zé pediu parada, desceu, agachou, tateou com a mão a “beira” do capeamento asfáltico e disse jocoso: “Êita fita isolante de primeira!...”. Nos idos dos anos 70, o agrimensor Paulo Moreno estava por cima da carne seca e guardava dinheiro na gaveta do seu escritório. Sabedor do fato, o Zé foi acompanhado de Quintiliano Maia para verificarem a veracidade da informação. Lá chegando, sacaram os pacurús de notas enquanto ouvia o Paulo relatar o seu sucesso profissional e uma projetada viagem de férias ao exterior. Para homenagear as “presenças”, o agrimensor pediu à sua secretária que servisse café capuchino aos visitantes. Aí, o Zé Amorim chamou Quintiliano à parte e falou a baixa voz: “Quem diria hein Maia! Um fdp desses, um “medidozinho de lotes” botando banca de rico!...”. Internado para uma cirurgia no Hospital Santa Terezinha e já estando devidamente raspado e higienizado para o ato, recebe a visita de Iô Higino. À sua maneira particular, teatral e tragicômica, o nosso Amorim faz uma descrição da sua impressão a se ver nu, em pé e todo depilado na genitália: “Fiquei parecendo uma garrafa em pé”! Recém casados, dois pombinhos tomavam sorvete na Cristal. Ao ver a cena romântica o Zé os abraçou por trás e falou no ouvido do marido: “Se você falhar, nego veio, eu mando te castrar!”. Convidado para passar o fim de semana em uma mansão do megaempresário Walduck Wanderley, Zé, sentado confortavelmente em uma sala, observava pelo janelão de vidro várias modelos contratadas que se divertiam nuas na piscina. Walduck chega à porta e fala: “Vamos almoçar Zé!” – “Agora não, chefe! Só daqui a pouco, pois na situação que eu estou não dá para descruzar as pernas!...

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