Os dados aqui preenchidos serão exibidos.
Todos os campos são obrigatórios

Mensagem: Meu querido Quintiliano.Adorei as palavras de seu pai a meu respeito.´Naquela mesa´ é do Sérgio Bittencourt. Nélson Gonçalves só gravou.Quando eu entrava no restaurante, cheio de gente, ia logo me dirigindo a ele e perguntava:- Coronel João Maia, vou almoçar aqui hoje. Já trouxe os remédios pra tomar depois. Ele me fuzilava com o olhar e rebatia:- Seu puto, a comida daqui vai é curar tudo quanto é merda que você tem nesta sua cabeça careca e ôca (não encontrei no Aurélio esta palavra).Quando eu lançava um novo livro em nossa aldeia, já reservava dois para dar de presente, antes de chegar à cidade: o dele e o de ´tia´ Joelísia.Seu pai era 10. Era Maia dos bons. Era amigo solidário. Uma vez, depois de um almoço, na mesona aos fundos do restaurante, fiquei conversando com ele, Haroldo e Beatriz por tanto tempo que quase tive que adiar meu regresso a Belo Horizonte. Perto de João Maia o tempo parecia não passar.

Preencha os campos abaixo