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Mensagem: Com o devido respeito, discordo da opinião do muralista José Ponciano Neto. Em Israel, existem milhares de poções tubulares e/ou artesianos, e não sei de nenhum terremoto ocorrido lá. Próximo daquele país, os árabes tiram bilhões de barris de óleo, e também não ocorrem terremotos. Sem falar que a água é retirada de pequenas profuncidades e o petróleo de grandes profuncidades. Esse tal de novo instituto pode vir a ser até mesmo um perigo para nossa região, se dirigido por quem nada sabe daqui. Exemplo atual é o que ocorre nas proximidades da Lapa Grande, onde foi criado um parque enorme e que conseguiu até acabar com uma fazenda centenária que fazia parte de nossa história. Sem contar a burocracia e taxas criadas não se sabe para qual finalidade. Antes de se criar algum órgão, necessário é que, com o que já existe, seja feito estudo aprofundada da região, o que evitaria que gente de fora fale o que bem quer sem conhecimento do local. Além do perigo de ser cabide de emprego. A se pensar assim, o maior depósito de agua subterrâneo do mundo, o equifero Guarani, localizado nos Estados do sul do Brasil, não poderá ser explorado, por risco de terremoto. Acho, S.M.J., que aí seria viajar demais na imaginação. O que tem de ser feito é pesquisa e estudos sérios. Não atos imaginários de quem nunca esteve aqui, nunca pesquisou nada aqui e não conhece nada daqui, e o que sabe é apenas por ouvir dizer. Daqui a pouco, alguém pode querer fechar o poço tubular do D.E.R., não São João, alegando que poderá causar um terremoto na região ou a terra irá afundar, ou até mesmo o popço do praça de esportes, que existe a mais de cinquenta anos. Lembrando ainda que toda a área onde hoje é o bairro São José, era um imenso brejo, que até jacaré tinha, com dezenas de nascentes. Repito. Antes de qualquer opinião formada, é necessário um estudo detalhado, com as normas modernas para a área, e não ouvir apenas uma pessoa, que por mais bem intencionada e preparada, não possui dados exatos para formar a opinião dele e da comunidade, que fica perdida, sem ter a quem recorrer. Tecnologia existe. Basta aplicar a mesma por pessoas competentes. A partir daí, então, é que deverão ser tomadas atitudes concretas, e não apenas por conjecturas.
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