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Mensagem: Sinal dos tempos esta informação de que também mulheres estão dirigindo carros usinas de som pelas ruas de M. Claros, aproveitando-se da impunidade generalizada. (O Brasil é um país cheio de paradoxos: aqui, é legal a instalação desses equipamentos, mas é ilegal o seu uso em área urbana ou não, acima dos limites previstos pelas muitas leis, que existem para proteger a saúde dos cidadãos comuns). Voltando à adesão de algumas mulheres à transgressão: há pouco tempo, num dia da semana, por volta do meio-dia, vi uma delas saindo do bairro Ibituruna, ali na altura do antigo colégio Promove, dirigindo uma camioneta equipada de usina de som. Dito som estava ligado no último volume e a motorista, mulher, repito, jovem, parecia viver um ´êxtase´, ou já estava num êxtase não natural, realizada por incomodar meio mundo em proveito da própria diversão. Valia-se da desobediência generalizada das leis em M. Claros, inclusive, triste e notoriamente, por parte de algumas autoridades. Outra coisa: conhecido meu que mora nas proximidades do já tristemente famoso ´triângulo da impunidade´ hoje me disse que por volta das 4h da manhã deste sábado um carro usina de som percorreu longamente a área hospitalar da cidade - a maior entre Belo Horizonte e Salvador - e depois foi se juntar à turma que por toda noite gritava e fazia algazarra perto ´daquele posto de gasolina´ que é vizinho dos velórios da Santa Casa. (...) Aliás, tal ´triângulo da impunidade´ virou uma ´área de exclusão legal´ - como a ela se referiu professor meu, de Direito Penal. Para vergonha de todos, disse o professor que aquela parte da cidade - área hospitalar - se auto excluiu do cumprimento das leis em vigor no País, no Estado e no município, por culpa de algumas autoridades que por sua vez também não cumprem as leis, descumprindo-as ao não exigir o exato cumprimento.... ´São guetos da marginalidade legal, auto-concedida, e o péssimo exemplo tende a se multiplicar pela cidade´. Até quando?
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