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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 22 de dezembro de 2024
 

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Mensagem: (Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou ´Efemérides Montesclarenses´, que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral): 30 de março 1884 — O “Correio do Norte” desta data noticia que o Revmo. Padre Maximiano da Silva Pimentel assumiu o cargo de Juiz de Direito da Comarca de Montes, tendo reassumido as funções de Juiz Municipal e órfãos dêste Têrmo o suplente Joaquim Alves Sarmento. 1887 — Falece dona Eva Bárbara Teixeira de Carvalho aos 58 anos de idade. Era filha de Antônio Teixeira Carvalho e dona Rosa Frutuosa de Lima. Casou-se com o professor Serafim Gonçalves Guimarães, que foi vereador à Câmara Municipal de Montes Claros. Grande educadora, a princípio professôra particular, depois ocupando a cadeira de Instrução Primária, para o sexo feminino, em Mpntes Claros, foi aposentada neste cargo, com todos os vencimentos, a 19 de abril de 1871. Mesmo depois de afastada do exercício, continuou a ensinar às moças que lhe eram confiadas princípios da educação moral, doméstica e literára Incentivada pelo dr. Carlos Versiani, Vigário Gonçalves Chaves e pelo cel. José Rodrigues Prates, mandou buscar em Diamantina o Mestre de música, Risério Alves Passos, e assim fundou a banda de música Euterpe Montesclarense, em 1856, a qual saiu à rua, pela primeira vez, para festejar a elevação da Vila de Montes Claros de Formigas à categoria de Cidade de Montes Claros, em 1857. A banda de música Euterpe Montesclarense sempre tomou parte em todos os acontecimentos importantes da cidade ou do País, recusando-se, porém, a comparecer aos festejos promovidos pela Municipalidade, nas comemorações da proclamação da República. Teve a duração de um século, a tradicional e querida corporação musical. 1897— Nasce, em Montes Claros, o dr. Pedro Lessa Spyer, filho do cel. Antônio Augusto Spyer e dona Celina Lessa Spyer. Fêz o curso primário em sua terra natal, o secundário, em Belo Horizonte, diplomando-se pela Escola de Minas, de Ouro Prêto, em 1921, tirando o sétimo lugar em sua turma. Trabalhou em serviço de divisões de terras, no Norte de Minas, foi engenheiro da Secretaria da Agricultura do Estado, tendo sido comissionado para proceder à medição e demarcação da fazenda da Jaíba. Empreiteiro de trechos da E. F. Central do Brasil no ramal de Montes Claros, foi sócio da firma Spyer & Cia., que trabalhou na reprêsa do rio Pacui, para o abastecimento dágua à cidade de Montes Claros. E’ funcionário da Central do Brasil. 1898__ Sai o primeiro número da segunda fase de “O Agricultor”, órgão dedicado aos interêsses do município e Montes Claros, especialmente da lavoura, imparcial e noticioso, sob a gerência de Eusébio Alves Sarmento. Na sua primeira fase deu sômente 40 númeres, quando foi suspenso por falta de papel e outros motivos. Era impresso nas oficinas de “O Operário”. A 30 de abril, após haver dado apenas 4 números, foi obrigado a suspender a sua publicação. A 30 de outubro de 1899, reencetou a circulação, criando uma secção política, de crítica e combate à Câmara Municipal local, tendo prosseguido até 29 de dezembro de 1899, quando cessou definitivamente a sua publicação, dando apenas 26 números. 1933— Pelo decreto estadual n.° 88, a Comarca de Montes caros, de acôrdo com os quadros de divisão territorial, fica constituída de dois Têrmos: Montes Claros e Brejo das Almas; e Coração de Jesus. 1935— A “Gazeta do Norte” desta data noticia o falecimento de dona Carlota dos Anjos Fróis. Nasceu na fazenda Vaca Brava, no antigo distrito de Brejo das Almas, a 14 de fevereiro de 1840, filha de Patrício Rodrigues Fróis e dona Maria Florência de Jesus. Era viúva do cap. Lucas Pereira dos Anjos, comerciante e fazendeiro no município de Montes Claros. (....) (Leia o texto completo na coluna Efemérides - Nelson Vianna)

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