Este espaço é para você aprimorar a notícia, completando-a.
Clique aqui para exibir os comentários
Os dados aqui preenchidos serão exibidos. Todos os campos são obrigatórios
Mensagem: Notícia dada hoje pelo jornal ´O Estado de S. Paulo´: Cremação de Alencar pôs foco no caso de suposta filha -Eduardo Kattah, Marcelo Portela e Daiene Cardoso - A decisão da família pela cremação do corpo do ex-vice-presidente José Alencar trouxe à tona novamente a ação judicial movida pela professora aposentada Rosemary de Morais, de 55 anos, para ser reconhecida como sua filha. A família alega que atendeu a um pedido do próprio Alencar, mas nesta quinta-feira, 31, durante o velório, circularam informações de que o corpo de Alencar poderia se enterrado em vez de cremado. Especulações de que a decisão pela cremação poderia levar à anulação da possibilidade de prova material - obtida por meio do exame de DNA - causou desconforto entre familiares e outros presentes. Rosemary, que mora em Caratinga (MG), cogitou comparecer ao velório, mas acabou desistindo, com receio de ´se sentir uma intrusa´. ´Penso que é um direito deles. O certo seria colher material (genético) dele antes de fazer a cremação. Não sou eu que tenho de provar, eles é que têm´, afirmou Rosemary ao Estado. ´Nem quis ir ao velório para não dar motivo, para não atrapalhar em nada, dizer que eu fui atrás de mídia. Estou quieta no meu canto. Para o advogado da professora, Geraldo Jordan de Souza Júnior, caberia à família fazer a reserva do material genético para contestar a alegação de paternidade, uma vez que sua cliente foi declarada filha legítima pelo juiz José Antônio de Oliveira Cordeiro, da Vara Cível de Caratinga.
Trocar letrasDigite as letras que aparecem na imagem acima