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montesclaros.com - Ano 26 - terça-feira, 18 de março de 2025

Após 62 anos de espera, o mundo vai conhecer hoje detalhes do assassinato do presidente Kennedy, às 12h30m da sexta-feira 22 de novembro de 1963, em Dallas. (Muitos se lembram claramente daquela tarde, na M. Claros de 15 mil habitantes)

Terça 18/03/25 - 6h54

Nesta terça-feira (18), o presidente dos EUA Trump ficou de divulgar mais de 80 mil páginas de documentos sigilosos sobre o assassinato do presidente John F. Kennedy, ocorrido em 1963.

O presidente John F. Kennedy foi assassinado no dia 22 de novembro de 1963, às 12h30 (horário local), em Dallas, Texas, EUA.

Ele foi baleado enquanto desfilava em carro aberto na Dealey Plaza.

Foi declarado morto oficialmente às 13h00 no Parkland Memorial Hospital.


A versão oficial do crime aponta que o ex-fuzileiro naval Lee Harvey Oswald foi o autor dos disparos durante um desfile em Dallas, Texas.

Oswald foi assassinado dois dias depois, antes de ser julgado, levantando suspeitas sobre uma possível conspiração.

A investigação ficou a cargo da Comissão Warren, que concluiu que Oswald agiu sozinho e que seu assassino, Jack Ruby, também teria atuado sem cómplices.

A versão foi contestada por anos, especialmente devido à polêmica "teoria da bala única", que sugere que um único projétil atingiu Kennedy e o governador do Texas, John Connally.


O caso inspirou múltiplas teorias, que vão desde o envolvimento da CIA e do FBI até supostas participações da máfia, da União Soviética e do governo cubano de Fidel Castro.

Há quem acredite que Lyndon B. Johnson, então vice-presidente, poderia ter se beneficiado do assassinato.

O Filme de Zapruder, gravação do momento do atentado, é um dos principais registros do crime, mas seu conteúdo também alimenta dúvidas, especialmente sobre a direção dos disparos.

Relatos indicam que a CIA ocultou informações e que a investigação teve falhas.

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