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Mensagem: Seg 28/02/11 - 7h45 - M. Claros tem uma dívida histórica com este cônego belga, Jerônimo Lambin, autor da planta da Catedral; em Salinas, hoje, ele vai morrer de repente Conto o que me contou o saudoso e culto cônego Aderbal Murta, premonstratense como o padre Jerônimo Lambim, a quem M. Claros deve muitas homenagens, e até hoje não prestou nenhuma - sequer um nome de rua. Este padre belga - contou-me padre Murta - foi ser pároco de Salinas. Tempos depois, não sei exatamente quantos anos ou meses, Salinas preparava um grande pré-carnaval no tempo próprio e o padre, de véspera, na sua pregação, recomendou que os preparativos deveriam ser cancelados, pois que ´o Carnaval não se realizaria´. E repetiu isso, várias vezes. Era um vaticínio, uma antevisão, uma profecia talvez. Não deram bola para o que o padre dizia, e ele ficou falando sozinho. Aí aconteceu o imprevisível. À noite, acho que dormindo, subitamente morre o santo padre belga. No dia seguinte, ao correr a notícia, a cidade comovida juntou cuícas e tamborins e foi sepultar o seu sacerdote - vindo de muito longe, da adiantadíssima Bélgica. Não houve o Carnaval - como ele previra. Em tempo: é preciso que historiadores, estudiosos debrucem-se para analisar a grande contribuição que os religioso da Bélgica deram não só a M. Claros, mas a todo o Norte de Minas. O reconhecimento a eles é muito tímido, até aqui. Padre Francisco Moureau, o nosso Padre Chico, é uma legenda em duas pátrias.
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