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Mensagem: Não é só a poluição sonora que derruba a qualidade de vida dos moradores de M. Claros - e de muitas cidades vizinhas, onde as leis que vigoram no Brasil e em Minas não vigoram mais entre nós - como se tivéssemos múltiplas pátrias, diferentes leis fundamentais. Aqui, por toda parte, aumenta também a poluição visual, em aberta violação das leis, inclusive a boa lei municipal existente há anos. Os nossos prédios estão sendo tomados por painéis, o horizonte está sendo obscurecido por imensos painéis, como um, gigantesco, que está na entrada do bairro Ibituruna, e exatamente numa escola, uma faculdade, eu creio, e isto faz mais de ano, sem que nada aconteça. Nada. A lei é para ser desrespeitada, especialmente se for na área da criticada secretaria do Meio Ambiente local. S. Paulo, Belo Horizonte e outras cidades estão travando uma dura batalha para arriar as propagandas que toldam o horizonte deles. M. Claros, deixada às traças, na contramão do esforço pela qualidade de vida, está percorrendo o caminho inverso, poluindo tudo, como notou a equipe do arquiteto Jaime Lerner, aqui trazida para fazer um análise, da qual ninguém mais fala. Mas que apontou a poluição visual como uma das piores que temos, uma chaga em permanente expansão. (...) É só olhar o horizonte, de degradação, de pouca esperança. Pedimos que o honrado Ministério Público do Meio Ambiente também se interesse por este assunto. Com o galopante desrespeito às leis, vamos passar a viver entre muralhas de propaganda, irregular, criminosa, abusiva, fechando a visão para os belos montes claros. (...) Isto está certo?? Claro que não!
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