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montesclaros.com - Ano 26 - quarta-feira, 12 de março de 2025
 

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Mensagem: Tensão no salão oval Manoel Hygino Depois de um telefonema de véspera, Trump e Zelenski se encontraram no Salão Oval da Casa Branca. A ligação fora de uma hora e meia. Em Washington, na residência oficial do presidente dos Estados Unidos, a duração foi menor. O presidente da Ucrânia foi convidado a ir-se embora de modo grosseiro, quase expulso. O chefe da nação americana, antes de vê-lo partir, chamou-o de “canalha”, o que ficou gravado por televisões, rádios e jornais presentes. Nos países de língua portuguesa, não há variação. É sempre sinônimo de vil, ordinário, patife, baixo, infame, algo semelhante e de baixo jaez. As folhas de todo o mundo publicaram: “Encontro de Trump e Zelensky tem gritos, bate-boca e ameaças. O que as câmeras de TV puderam gravar para olhos e ouvidos do planeta foi feito. Maria Zakharova, porta-voz da diplomacia russa, opinou que Donald Trump e seu vice JD Vance demonstraram moderação diante do “canalha” durante a refrega verbal, que parecia apontar para alguma atitude física, tal a sua tensão e calor. Em verdade, o norte-americano esperava que, no ali da Casa Branca e com a presença de altas autoridades e Imprensa, Zelensky cederia à sua proposta. Esta, porém, não era a pretendida pelo mandatário de Kiev. “Paz a qualquer preço ou de graça, não”. Para Trump, Zelensky teria de demonstrar gratidão à Casa Branca, pelo que fizera no governo Biden. “Vocês têm de mostrar gratidão”, insistia o titular Tio Sam, cobrando um cessar-fogo e cobrando em três vezes o apoio pelo EUA. Mas Trump queria mais: a exploração de minerais em terras ucranianas. Zelensky não concordou em qualquer momento. Dirigiu-se ao interlocutor com a mesma franqueza como era arguido. Trump respondeu esbravejando. O contendor não as intimidou, mesmo acuado. O ucraniano dirigiu-se ao presidente da mais poderosa nação do mundo: “Você diz que chega de guerra”: “Eu acho que é muito importante você dizer estas palavras a Putin, porque ele é um terrorista e um assassino”. O republicano de Tio Sam tentou contra-atacar: “Eu sou a favor da Ucrânia e da Rússia. Você está jogando com a Terceira Guerra Mundial, referindo-se ao fato da Ucrânia buscar opor os EUA e o Ocidente à Rússia. “Você desrespeitou o seu país, gritou Trump com o dedo em riste”. O vice J. D. Vance entrou em cena: “Eu acho desrespeitoso você vir aqui no Salão Oval e dizer essas coisas em frente à mídia americana”. A embaixadora ucraniana em Washington, Markarova Oksana, afundou a cabeça entre as mãos na plateia. Em Bruxelas, Ursula von der Leyen, presidente da União Europeia, garantiu: “Zelensky não está sozinho”.

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