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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 22 de dezembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°68284
De: Luciano Data: Sexta 22/7/2011 14:42:55
Cidade: Montes Claros/MG

Título: Gostaria urgentemente de uma informação, ou seja, onde posso pesquisar sobre acidente na madrugada de hoje (21/07) com caminhão do RS, carregado com coco, a noticia que chegou p/ nós familiares do motorista do caminhão Felipe Ernesto Eberhardt é que o acidente aconteceu nas próximidades de Francisco Sá. Peço alguma informação sobre este acidente. Att. Graciela Negrini. - O motorista do caminhão chegou bem no Pronto Socorro da Santa Casa de Montes Claros muito bem assistido pela Unidade de Suporte Avaçado do SAMU. No próprio SAMU será possivel consegui informação da localização precisa do acidente ou mesmo no posto da Polícia Rodoviaria Federalda BR 251 (tel: 38-32225233 que esteve no local. Espero ter ajudado

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Mensagem N°68283
De: Waldyr Senna Data: Sexta 22/7/2011 15:14:14
Cidade: Montes Claros/MG

A coisa é outra

Waldyr Senna Batista

Montes Claros tem coisas que outras cidades não têm – diz a conhecida música de exaltação da cidade. Mas a expressão, transcorrido tanto tempo, pode ser tomada em outro sentido: Montes Claros ainda tem coisas que a grande maioria das cidades deixou de usar.
Exemplo: veículos de tração animal. Em plena era da velocidade supersônica, as pachorrentas carroças continuam nas estreitas ruas da cidade. Em outra época, elas prestaram bons serviços, mas, de há muito deviam ter sido abolidas ou, quando muito, ter seu uso circunscrito a áreas em que não incomodem tanto.
Nos anos 1960, quando “O Jornal de Montes Claros” teve a coragem de sustentar campanha para a eliminação das carroças na área central da cidade, o céu veio abaixo. A proposta foi tida como desumana, porque levaria à fome um dos segmentos mais pobres da população, além do que a cidade não poderia prescindir desse meio de transporte para pequenas cargas. De que maneira livrar-se de restos de construção e outras espécies de lixo? Não valia o argumento de que os carroceiros o lançavam no primeiro lote vago que encontravam - como, aliás, continuam fazendo - dando origem aos “lixões” que tanto incomodam. Era argumento dos notórios políticos de então, que procuravam tirar proveito eleitoral do que classificavam como campanha condenável.
Muito tempo depois, quando aquele jornal já havia deixado de circular, a medida foi adotada, sem que gerasse os efeitos previstos. Não consta que os proprietários desses “veículos” tenham sucumbido e nem que a população tenha encontrado dificuldades para livrar-se dos entulhos. Para isso surgiram as práticas caçambas, que encontram locais adequados para os restos de construções; e, quanto aos carroceiros, não deixaram de existir: recente levantamento revelou que eles seriam cerca de 1.500, envolvendo em torno de 6 mil pessoas dependentes dessa atividade.
Outro exemplo de excentricidade de Montes Claros: a ocupação indevida de ruas e calçadas com carrinhos para venda de frutas e outros produtos alimentícios e bugigangas. Eles encontram-se instalados em todos os cantos da cidade, principalmente nas portas das agências bancárias, emporcalhando os locais e atestando que a cidade, que evoluiu tanto em inúmeros setores, neste ela continua apegada a hábitos ultrapassados.
Quando o mercado municipal funcionava na praça Doutor Carlos, as ruas adjacentes tinham de ser interditadas, aos sábados, para dar lugar aos “bruaqueiros”, que vinham da roça para vender seus produtos. Transferido o mercado para as proximidades da Praça de Esportes, o problema agravou-se, pois a interrupção do trânsito passou a ser permanente em dois quarteirões da rua Cel. Joaquim Costa. E o problema não foi corrigido nem com a construção do atual mercado, que está em reformas, onde se criou área livre para a lambança das cascas de pequi, restos de melancias e rejeitos de jabuticabas, além das moscas que proliferam.
É dali que partem os carrinhos de mão que vão emporcalhar o centro da cidade, que só recentemente livrou-se da praga dos camelôs que se apoderavam da praça Dr. Carlos, para vergonha da cidade. O shopping popular e as barracas construídas numa das laterais da Praça de Esportes, devolveram para uso da população as áreas infestadas. Mas é bom que a Prefeitura acorde e veja que, no calçadão da avenida Padre Chico, os passeios já estão sendo tomados por résteas de cebola e alho. Se algo não for feito, com urgência, logo estará de volta o antigo suplício causado pelos camelôs, de triste memória.
Vê-se claramente que carroças e feirantes estão ligados às origens rurais da cidade, que não podem ser negadas jamais. Mas uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. No que se refere ao comércio de frutas, trata-se, atualmente, de mera exploração comercial, que nada tem a ver com os “bruaqueiros” do velho mercado. Eles nunca venderam morangos, maçãs, peras e outros produtos “exóticos’.


(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil)

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Mensagem N°68282
De: Vagner Araújo Data: Sexta 22/7/2011 12:02:47
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

O autor do (...) ocorrido ontem já se envolveu em outro acidente. Foi em um mês de dezembro próximo ao trevo do aeroporto enquanto fazia (...) com outro veículo. No primeiro caso houve apenas a fratura da perna de um motoqueiro. Talvez a impunidade do primeiro caso tenha incentivado a ocorrencia do segundo.

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Mensagem N°68281
De: Zilma Neves Data: Sexta 22/7/2011 11:44:36
Cidade: Montes Claros/MG

Muito triste a noticia da morte do Dr. Antonio Carlos Vaz.Salvou tantas vidas e nao conseguiram salvar a dele.Não tenho palavras.Tenho dois casos na minha familia.Vá com Deus e até um dia.

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Mensagem N°68279
De: emilia Data: Sexta 22/7/2011 10:35:34
Cidade: montes claros /mg  País: brasil

eu,emilia e demais funcionarios do bloco cirurgico da santa casa, estamos em luto,é uma dor incomparavel,uma agonia insuportavel,um tristeza sem limites,ver arlon,o nosso arlon partir desta forma,devido a imprudencia de pessoas que não tem compromisso com a vida.quantas vezes salvamos vidas e hoje ter a sua interrompida desta forma.não consigo mais escrever a dor tomou conta de toda a minha alma.vai com deus arlon,aqui estamos orando por voce e seus familiares.murilo e marlon irmãos queridos um beijo.

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Mensagem N°68277
De: patricia souza rocha parrela Data: Sexta 22/7/2011 10:13:35
Cidade: Montes Claros/MG

Sobre a mensagem no espaço Mural nº 68250, gostaríamos no telefone do Sr. Eduardo Gomes (reclamante)para posterior contato com o mesmo.(38) 21039486

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Mensagem N°68276
De: Eduardo Gomes Data: Sexta 22/7/2011 10:21:57
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

A morte brutal do ciclista ontem na Avenida Mestra Fininha, quase me tira o sono. Minha vida sempre foi pautada na reflexão dos riscos e dessa vez, a prudência me pede prá desistir do projeto de voltar a pedalar na avenida. Uso a bike eventualmente prá levar minha filhota de a 4 anos à escola. Já planejava equipá-la com capacete, joelheira e cotoveleira e partir para longos passeios no final da tarde na conhecida avenida do cooper. Vários país tem feito essa atividade em família. E agora? Quais são nossas opções, diante de um trânsito cada vez mais caótico e com o crescente aumento de irresponsáveis ao volante, alcoolizados e certos da impunidade.
O trecho da avenida Mestra Fininha, onde ocorre a prática tradicional de caminhadas e pedaladas, transformou-se num "corredor polonês", cheio de riscos, causados principalmente pelo excesso de veículos, inclusive grandes caminhões e carretas, que não têm outra alternativa para acessar as BRs 365 e 135.
É preciso que haja urgência na reforma da Avenida Vicente Guimarães, praticamente em ruínas e retomada das obras de pavimentação das avenidas na região do Córrego Vargem Grande/Bicano, para acesso ao Anel Rodoviário Sul no trevo próximo ao Posto Trilha do Sol.Somente dessa forma, parte do trânsito pesado pode ser desviado desse trecho de 1.850m da Fininha até o Parque Municipal. O planejamento viário dessa região, deve levar em conta ainda, se é que isso é possível, as centenas, ou quem sabe milhares, de novos veículos que irão circular por ali com a expansão urbana nessa região da cidade. A construção em cursos de condomínios, loteamentos, prédios e casas, significam o adensamento populacional e consequente impacto na malha viária.
Está na hora de pensar o transito da cidade de forma mais humana, com prioridade para os pedestres e os ciclistas.

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Mensagem N°68275
De: Chris Data: Sexta 22/7/2011 08:33:38
Cidade: Montes Claros/MG

Até quando ocorrerá tantos acidentes na Av. Mestra Fininha? Moro em frente onde ocorreu o acidente com o ciclista que morreu ontem. Não é o primeiro!! À pouco tempo morreu no mesmo local uma mulher e praticamente acontece acidentes todas as semanas.Batidas, atropelamentos não param neste local. È necessário que as autoridades verifiquem os dados e tomem as providências ne cessárias para conter este abuso. A Avenida é conhecida como PISTA DO COOPER más logo vai ficar conhecida como PISTA DOS ACIDENTES.Está na hora de rever este projeto e adequa-lo, desviar um pouco do trânsito que hoje é intenso facilitando as entradas para os bairros próximos. Fica aqui meu protesto!

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Mensagem N°68274
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Sexta 22/7/2011 08:26:37
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

22 de julho

1834 — Perante o Presidente da Câmara Municipal de Montes Claros de Formigas, cel. José Pinheiro Neves e demais vereadores, presta juramento e toma posse do cargo de Juiz de Direito da Comarca do Rio de São Francisco, o bacharel Jerônimo Máximo de Oliveira e Castro. Foi o primeiro Juiz de Direito de Montes Claros. Embora tivesse sido nomeado para as funções de Juiz Municipal, depois de lido e reconhecido o se diploma de Juiz de Direito interino tomou posse dêste último cargo.
1841 — A um requerimento do Juiz de Direito substituto da Comarca do Rio de São Francisco à Câmara Municipal de Montes Claros de Formigas, pedindo que se lhe ateste “quantas vezes tem sido chamado a exercer cargo de Juiz de Direito Substituto desta Comarca, se tem desempenhado os seus deveres e sua conduta”, é-lhe atestado que “A Câmara Municipal de Montes Claros de Formigas da Comarca do Rio de São Francisco attesta e jura aos Santos Evangelhos que o D.or Tertuliano Antonino Alves Pires, Juiz de Direito Substituto desta mesma Comarca, tem sido chamado a exercer este emprego por trez vezes, em cujo desempenho, tem toda ella admirado e principalmente este Termo, admirado sua integerrimidade, e desinteresse no cumprimento dos seus deveres: he geralmente por todos bem quisto, amante da ordem e do Systhema Monarchico Constitucional Representativo, e por estas qualidades tem merecido as simpathias de toda a Câmara, tanto que duas câmaras da mesma, inclusive esta, tem endereçado supplica ao Governo de S.M.I. para que no caso de ter lugar a nomeação de Juiz de Direito, seja elle preferido, afim de que não os escape a paz e a ordem por elle sabiamente plantadas em çualidade de Magistrado, e conservado ainda mesmo como cidadão particular. E se ainda houver ocasião a Camara não duvida de reiterar sua supplica”.
1852 - José Gonçalves Pereira Branco requer licença à Câmara Municipal de Montes Claros de Formigas para aumentar “mais 20 palmos para o lado da praça” na intendência por ele construída em 1831, situada na esquina da rua hoje denominada justino Câmara, com a praça da Matriz. Antes de terminada a construção do aumento, vendeu-a a Gregório Velloso que, por sua vez, transeferiu-a posteriormente para Francisco Durães Coutinho, ficando popularmente conhecida por “Intendência do Chico Durães”, até sua demolição.
1886 — Em virtude da lei provincial n.° 3385, de 29 de junho de 1886, o dr. Carlos José Versiani toma posse e entra em exercício do cargo de Diretor da Escola Normal Oficial de Montes Claros em substituição ao padre Augusto Prudêncio da Silva.
1909 - E’ instalado o Grupo Escolar Golçalves Chaves, em Montes Claros, no prédio 75 da atual rua Cel. Celestino, tendo seu primeiro Diretor o prof. José Rodrigues Prates Júnior.
1912 - O Deputado Camilo Philinto Prates toma posse do cargo de vereador à câmara Municipal de Montes Claros, em sessão extraordinária, presidida pelo cel. Joaquim José Costa.
1917 - Toma posse como Vigário da Freguesia de Montes Claros, o padre Manoel Francisco Calado, em cerimônia em atuou o padre Manoel Antônio Luiz, acolitado pelo padre Manoel da Silva Braga.
1926 - Falece dona Maria Joaquina Fonseca, aos 88 anos de idade. Nasceu em Coração de Jesus, Minas, e foi casada com Miguel da Silva Varela, antigo vereador à Câmara Municipal de Montes Claros
1948 - Falece dona Virgulina América Dias (Carocha) viúva do cel. Américo Pio Dias, antigo fazendeiro e vereador à Câmara Municipal de Montes Claros.
1959 – Na cidade de Montes Claros, comemora-se o cinquentenário da lnstalação da Grupo Escolar Gonçalves Chaves, com alvorada, às 5 horas, e salva de 21 tiros; às 8 horas, hasteamento do Pavilhão Nacional; missa solene oficiada pelo ex-aluno cônego Hermano José Ferrelra, com oração gratulatória do ex-aluno padre Joaquim Cesário; às 9 horas, sessão cívica com aposição da placa comemorativa do cinqüentenário; às 20 horas, sessão cívico-recreativa.

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Mensagem N°68273
De: Graciela Negrini Data: Sexta 22/7/2011 07:30:02
Cidade: Terra de Areia/RS

Gostaria urgentemente de uma informação, ou seja, onde posso pesquisar sobre acidente na madrugada de hoje (21/07) com caminhão do RS, carregado com coco, a noticia que chegou p/ nós familiares do
motorista do caminhão Felipe Ernesto Eberhardt é que o acidente aconteceu nas próximidades de Francisco Sá. Peço alguma informação sobre este acidente. Att. Graciela Negrini.

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Mensagem N°68272
De: Warlen Data: Sexta 22/7/2011 04:21:33
Cidade: Montes claros  País: Brasil

Sobre o acidente que aconteceu ontem por volta das 18:30, perto do Honda Piramide e de um funcionario que trabalhou na santa casa, e que atualmente atua com instrumentista da ortopedia no Hospital, a vitima tambem tinha irmaos que trabalhava na instituição.

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Mensagem N°68271
De: paula Data: Quinta 21/7/2011 23:57:49
Cidade: Moc/MG

o acidente que infelizmente vitimou na avenida mestra fininha no inicio da noite, trata-se de warlon , trabalhava com médicos da ortopedia na santa casa

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Mensagem N°68269
De: Cássio Dener Data: Quinta 21/7/2011 22:48:52
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

E com muita dor que venho avisar a vcs leitores,sobre o ciclista que foi atropelado,por um motorista inresponsavel que estava (...) e tirou a vida de uma pessoal muito boa,se tratav de arlon,enfermeiro funcionario da Santa Casa,rodava tds os dia com sua bike,ate qdo estes motoristas fiacaram rodando impunimente,e faltando com respeito a nos ciclistas,tenho que ter nosso espaço garantido,fica aqui o meu protesto....

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Mensagem N°68268
De: Mmaia Data: Quinta 21/7/2011 21:47:52
Cidade: Montes Claros

Referente a Mensagem N° 68233, pude presenciar este terrivel acidente. Estava na Br 381 a caminho de Timoteo e Marliéria MG, quando deparamos com um congestionamento e muitas ambulãncias, inclusive helicoptero numa incrivel operação de resgate.Infelizmente um acidente com a produção e Banda do 14 bis. Naquele trecho da 381, é de muito perigo, ja que a estrada tem muitas curvas e também enormes despenhadeiros no percuro da Br.

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Mensagem N°68267
De: Gustavo Data: Quinta 21/7/2011 21:15:15
Cidade: Montes Claros

Houve um acidente na Av. Mestra Fininha, próximo à Honda Pirâmide, entre um Fiat Stilo de cor preta e um ciclista que, ao que parece, morreu no local. Alguém sabe informar quem é?

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Mensagem N°68266
De: junior Data: Quinta 21/7/2011 21:11:42
Cidade: Montes Claros

Acidente grave por voltas das 19:oo horas na avenida Mestra Fininha proximo a honda piramide, um carro fiat stilo desgovernado, atropelou um ciclista que parece morreu na hora.

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Mensagem N°68265
De: tadeu Data: Quinta 21/7/2011 19:50:44
Cidade: montes claros

carro atropela e mata ciclista na avenida Mestra Fininha, na altura do bairro morada do sol e depois derruba muro. Tudo aconteceu mais ou menos as 18:30hs.Alguem tem mais detalhes

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Mensagem N°68264
De: Fred Data: Quinta 21/7/2011 19:07:25
Cidade: Montes Claros

Gostaria de informações sobre acidente agora pouco as 18:00 com ciclista na Avenida Mestra Fininha próximo ao Parque municipal, ele estava recebendo massagem cardíaca , e O samu ainda não tinha chegado

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Mensagem N°68263
De: Dimas Data: Quinta 21/7/2011 19:21:10
Cidade: Montes Claros

Neste final de semana estive em Uberaba e abasteci o carro com gasolina a R$ 2,64 (promoção), mas o preço normal da gasolina lá varia entre R 2,74 a R$ 2,76. Porque o preço da gasolina em Montes Claros tem que ser tão alto?, R$ 2,96?. Será o custo operacional mais alto?. (...)

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Mensagem N°68262
De: Maria Luiza Silveira Teles Data: Quinta 21/7/2011 18:14:32
Cidade: Montes Claros

Hoje amanheci triste e com um aperto no peito. Até escrevi um poema falando de minha tristeza. Tenho medo desses estados meus de melancolia indefinida. Aí, pela hora do almoço, recebo a triste notícia: Dr. Antônio Carlos Rodrigues Vaz teve morte cerebral. Não pude conter as lágrimas. Não teria forças para ir hoje à missa de sétimo dia do irmão da minha querida amiga Magelinha e, ao mesmo tempo, velar o meu médico e amigo. Nesse exato momento, estou esperando desligarem os aparelhos de quem foi meu médico por muitos anos e operou-me por duas vezes. Jamais vou esquecer seu sorriso aberto, quando, em seu consultório, esperava-me com o resultado da biópsia, que mostrava que ele estava errado em seu prognóstico. Ele não foi apenas meu médico, mas um verdadeiro amigo. Obrigada, Dr. Antônio Carlos! Vai com Deus!
Perdoe-me, Magela, e receba meu carinhoso abraço de sentimento profundo, mas não tenho a menor condição emocional de vê-la hoje. Você sabe o quanto a amo e admiro e sua dor é minha dor.Força, amiga!E que Deus a dê a mim também!

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Mensagem N°68261
De: Manoel Hygino Data: Quinta 21/7/2011 17:16:36
Cidade: Belo Horizonte / Mg

Sobre o livro do Petrônio; "O lançamento da segunda edição de "Serrano de Pilão Arcado – A saga de Antônio Dó", na próxima segunda – feira, no Centro Cultural, é mais do que um evento regional. Em verdade, Montes Claros, com a nova tiragem do livro de Petrônio Braz, se reafirma como polo literário de expressão no país. Consolida-se o nome do autor no ramo na ficção, ele já aplaudido por muitas outras obras no campo da pesquisa histórica e do Direito.É raro no Brasil esse tipo de acontecimento, merecendo destaque o trabalho de Petrônio por resgatar na história, não muito distante, um personagem que marcou época nas contendas violentas de uma região não muito amparada pela presença do poder público. Por todas estas razões, vale a pena registrar o acontecimento, porque não se deve esperar que os meios de comunicação e a crítica das grandes capitais do país se interessem pela nossa produção literária, apesar de todos os seus méritos. Temos se mobilizar nossos próprios recursos e é exatamente o que ora se faz." Att,Manoel Hygino 21-07-11

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Mensagem N°68260
De: Prefeitura Data: Quinta 21/7/2011 17:09:00
Cidade: Montes Claros/MG

Tadeu Leite se isenta de culpa na aplicação de verba da Funasa - O prefeito de Montes Claros, Luiz Tadeu Leite, reafirma que sua administração não tem nenhuma participação na execução do convênio para construção de três unidades de saúde em Montes Claros. O único questionamento feito pelo Ministério Público Federal se refere à demora na responsabilização judicial do ex-prefeito Athos Avelino Pereira, por irregularidades na aplicação de recursos da ordem de R$ 300 mil liberados pela Funasa – Fundação Nacional de Saúde para a gestão anterior.
Explica o prefeito que, em maio de 2009 foi comunicado das irregularidades pelo Ministério da Saúde, e se deparou com dificuldades provocadas pelo fato de ter recebido a prefeitura com o arquivo de informática inteiramente deletado, sendo impossível ter acesso a qualquer tipo de informação de ordem contábil, administrativa ou financeira.
Durante os meses seguintes, a prefeitura teve que recorrer aos arquivos dos órgãos convenientes e bancários para se informar sobre as irregularidades apontadas pelo Ministério da Saúde e que colocaram o Município no Siafi – Sistema Integrado de Administração Financeira. Irregularidades sanáveis foram corrigidas e o ex-prefeito responsabilizado judicialmente, o que possibilitou a retirada do Município do Siafi, capacitando-o para novos convênios. O prefeito atribui o tempo decorrido entre a identificação das irregularidades e a propositura da ação contra Athos Avelino à decisão do MPF em questioná-lo agora.
Mas o fato é que só no dia 07 de maio de 2010 o Ministério da Saúde enviou ofício à Secretaria Municipal da Saúde informando as “irregularidades insanáveis” praticadas pela administração anterior, tendo a ação de improbidade administrativa sido proposta pelo atual governo em 07 de junho de 2010, exatamente um mês depois.
Esclarece ainda Tadeu Leite que todos os atos envolvendo a execução do convênio com a Funasa foram realizados na gestão do ex-prefeito: as licitações irregulares, o recebimento, pelo Município, das duas parcelas repassadas pelo Ministério da Saúde, em 2006, os pagamentos às empresas contratadas, inclusive por obras apontadas pelo Ministério da Saúde como não realizadas.

Centro de Convenções - Obra custará cerca de R$ 25 milhões - O prefeito Luiz Tadeu Leite anunciou na manhã desta quarta-feira (20/07), durante coletiva com a Imprensa, que a Companhia de Desenvolvimento Econômico do Estado de Minas Gerais (CODEMIG) construirá um centro de convenções em Montes Claros, ao custo de R$ 25 milhões, em terreno a ser doado pela Prefeitura na região da Lagoa da Pampulha. “O governador Antônio Anastasia nos solicitou a doação do terreno na sexta-feira (15/07), quando esteve na cidade para o Dia de Minas nos Gerais. O projeto deverá ser nos mesmos moldes do que está sendo construído em Teófilo Otoni”, informou o chefe do Executivo.Tadeu Leite destacou o interesse do governador por Montes Claros e sua disposição em firmar parcerias com a Prefeitura, atendendo aos interesses maiores da comunidade. “O centro de convenções é um exemplo disso”, destacou o prefeito. Segundo ele, a obra vai desencadear o processo de urbanização da região do Interlagos, um dos cartões postais da cidade.

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Mensagem N°68259
De: Raphael Reys Data: Quinta 21/7/2011 15:01:40
Cidade: Moc - Mg  País: Br

Balcão do bar da capa

Zé Pêra, emérito motorista de transportes coletivos toma todos os dias, religiosamente, umas e outras no Bar do Capa, confluência das ruas Clemente Martins com General Carneiro, no bairro Morrinhos. Volta e meia dá uma tirada digna de nota.
O médico que o atendeu no PSF, recomendou-lhe, dado à fragilidade temporária da sua saúde, que parasse de tomar bebidas alcoólicas. De volta ao bar, bateu no balcão e fez o pedido: “Me dá uma cerveja sem álcool!” Em seguida, complementou: “E bota uma pinga para acompanhar!”.
Um companheiro seu que lá estava tomando umas branquinhas, ao vê-lo pedir a pinga e sabedor das recomendações médicas, contou a sua prescrição: “Pois, comigo, o homem mandou moderar. Tomar uma pinga antes do almoço e outra antes da janta. Mas, como eu não entendi direito, passei a tomar uma garrafa de pinga antes do almoço e outra antes do jantar...”.
Douta boca da noite, estando o salão do bar sempre cheio, um notívago bebia umas e outras quando viu o seu médico parando o carro à frente, numa mercearia. Como o doutor lhe prescrevera um regime, gritou todo siligristido: “Doutor! Posso comer ovos?” Que lhe respondeu, na bucha: “Taca o pau!”.
Outro freqüentador que andava passando do limite no gole foi chegando e o Capa o advertiu: “Você está bebendo cachaça demais, companheiro!” Resposta: “Nem demais, nem de menos!”.
Chega mais um companheiro de copo já bastante chumbado e para puxar conversa foi logo comentando o que fizera no dia: “Gastei mais de cem reais! Paguei o IPVA do meu barraco!”.
Já o freguês da branquinha conhecido no trecho como Silicone, mui digno aposentado, de amores novos com uma morenaça que mora no pedaço e objetivando dar conta da escrita na alcova, seguiu o conselho de outro notívago e, para aumentar a potência, tomou indevidamente o medicamento Pramil.
Endureceu, mas foram as pernas!
Outro ilustre exemplar do trecho chegou cheio de paixão. Bebeu umas malditas e se pôs a cantar sucessos antigos de Roberto Carlos: ”Estou amando “locaumente” a namoradinha de um amigo meu...”
Raphael Reys

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Mensagem N°68257
De: Magela Sena Data: Quinta 21/7/2011 13:34:03
Cidade: Montes Claros/MG

Mistérios de vida e ida - Cheguei. Não demorou muito e você também chegou. Apenas quatro anos e meio haviam passado. Quando soube da sua chegada levaram-me à Santa Casa para conhecê-lo. Vejo-o como naquele dia: um menino enorme, forte, deitado com os olhos fechados, curtindo o restinho do calor materno do útero. Não tinha a pressa dos tempos de agora em que as crianças já nascem de olhos abertos atentas aos movimentos em derredor. Estranhei um líquido avermelhado em volta dos seus olhos, mas disseram-me que era um remédio para protegê-los. Isso me acalmou. Quando os abriu, que olhos grandes, misteriosos, lindos! Olhos que conseguiram ver o mundo numa dimensão diferente da usual, harmonizada com a natureza. Contava que até os cachorros falavam com você. Que os entendia. E essa pureza e sensibilidade carregou consigo por toda a vida. Amava o verde, o frescor e o silencio do pé da serra. Sua juventude pode vivê-la nos anos sessenta, tempos de amor, paz, de sonhos ainda. Quantas vezes com seus amigos, o vi saindo de nossa casa, descendo a Rua General Carneiro e virando a curva logo abaixo em direção à serra do Mel. Chinelo de couro de três pontas, mochila com matula, violão e cantil nas costas, cabelos longos soltos ao vento curtindo a liberdade. Em volta de uma fogueira que amaciava a feijoada para o dia seguinte, tocavam e cantavam despreocupados. A vida era linda. Acima o céu estrelado e ao longe as luzes da cidade. Cabelos soltos ao vento... Custaram-lhe muitas reclamações do irmão mais velho que não entendia aquelas modernidades. Homem sério não usa cabelos assim!! Mas foi assim que você percorreu os caminhos da vida. De mochila nas costas algumas vezes pegou carona para Belo Horizonte, em caminhões e chegou maravilhado. Outros tempos! Sonhava atravessar esse Brasil apenas com a mochila e a Bandeira Nacional nas costas balançando ao vento e tendo à frente o mundo. “Sem lenço e sem documento...” só com o direito irreverente de ser, de sentir, de liberdade. Com o violão e os amigos percorreu a zona rural desse norte colhendo a essência do povo sertanejo através da sua música e sua dança. Depois com a tia Zezé (Zezé Colares) e os companheiros do Banzé nos apresentavam as músicas resgatadas e ornadas com trajes e instrumentos próprios. Quantas músicas e formas de ser perdidas por esses matos vocês trouxeram até nós. Era lindo vê-lo em trajes típicos, cantando, dançando: “ coça que coça, coça, coça coçação, vai coçar pra outras bandas deixa em paz meu coração.” (...) “ Ê... catopê! Do terno de São Benedito, do Terno de Nossa Senhora vem cantar agora, vem cantar agora...” Meu coração dizia que era o catopê mais lindo destas bandas, alto, elegante, voz forte. E como catopê, nos ternos das festas de agosto, pelas ruas cantou e dançou até a pouco tempo atrás acompanhado pelo seu filho Cyrano, catopezinho iniciado, e assessorados pela sua Flor que de fora os acompanhava nas andanças e festanças. Com o Banzé viveu tempos de antes projetando-os para o presente. Revivendo e difundindo nosso folclore. A mochila, com o tempo, teve que alternar com pastas e malas. Mas os cabelos longos, irreverentes para os fora do seu tempo e visão, permaneceu com você na maior parte de suas andanças: curso de Educação Física/UFMG/PREMEM, inicio dos anos setenta em B.H. e Corinto; curso de Direito na FUNM, em Montes Claros; Procurador Geral no INCRA, INSS. Não existia mais a sandália de couro de três pontas, nem a mochila. Os cabelos, algumas vezes, eram cortados por uns tempos, cedendo à pressão da nova vida, mas logo voltava, disfarçado num rabo de cavalo para as idas ao Fórum e aos encontros ”enternado” com os Juízes. As andanças, essas não cessaram. Estava no sangue que herdou do Capitão do Mato, nosso pai Cypriano, conforme o chamou em uma de suas canções. Atravessou Brasília.DF e foi aportar em Rondônia, nos escritórios do INCRA.
Você dizia, num de seu poemas:
“ Não que eu precisasse partir para bem longe.
Que eu tivesse que ver de perto o sol vermelho da Bolívia”
Não. Você só queria correr mundo como sempre. E voltou dizendo:
“Eu não me entranhei nas matas
Eu fugi das lamas dos igarapés, pela mesma razão:
Por um povo que trás em si uma “ Flor”
E onde as águas do seu regaço me trazem muita febre
Me mata de saudades e solidão.
E você veio buscar sua Flor para não morrer de saudade e solidão. Levou-a consigo para viver de amor. Com ela veio subindo pelo sul do Brasil, parou uns tempos em Floripa e subiu depois rumo às serras mineiras. Mais um tempo descansando e admirando Belo Horizonte. Dali, após colher seu pequenino fruto Cyrano, voltou finalmente para o sertão querido. E no regaço da Montes Claros nunca esquecida, por fim descansou de tantas caminhadas terrenas. Apesar das muitas andanças, suas e minhas, sempre estivemos ligados pelo amor fraterno, pelas cartas, por longas conversas ao telefone ou frente a frente. Às vezes ficávamos tempos sem nos encontrarmos, mas eu sabia que no seu peito sempre encontraria abrigo. E eu me sentia forte. Você foi meu companheiro na irmandade, contemporâneo de peraltice. Se saiamos juntos pela rua, com sua mão no meu ombro, eu deixava meia cidade morrendo de inveja. A nosso modo sabíamos que tínhamos um ao outro. Agora, mais uma vez você se foi. E desta vez em direção à casa do Pai. Conforta-me ter estado ao seu lado, a Flor e eu , suas “Marias” como as vezes brincava, nos momentos que antecederam sua partida. Deitado num quarto da Santa Casa, de repente abriu os olhos, olhou-me com um brilho maroto e disse: - Sonhei! - Sonhou com quem? perguntei. – Com seu pai, respondeu-me. - E o que ele lhe disse? perguntei novamente, já com o coração apertando como que intuindo. Respondeu alguma coisa que não entendi enquanto tentava num esforço enorme levantar-se. Com nossa ajuda e a do enfermeiro pôs-se de pé, deu poucos passos vacilantes e se soltou. Do corpo enorme a vida escapara. Aqueles olhos grandes, que chamaram minha atenção quando você nasceu, ficaram parados. Sem brilho. Fechou seu tempo. Entre nós, sua vida parou ali. Todos os esforços para reanimá-lo foram embalde. Você se foi, meu irmão. Certamente para abraçar nosso pai que já lhe acercava e que você disse ter visto pouco antes de partir. E juntamente com nossa mãe Ambrosina, o Sid, o Tarcísio, sobrinhos e amigos que lhe precederam seguir por novas andanças pelo céu sem fim. Deixa uma saudade sem tamanho doendo no nosso peito. Desta vez, Rubinho, você chegou primeiro aí. Mas pode esperar. Logo estaremos todos juntos rindo, cantando cirandas, dançando como os catopês. Fica em paz. Até breve, meu irmão.

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Mensagem N°68256
De: Magela Data: Quinta 21/7/2011 12:20:06
Cidade: Montes Claros/MG

Missa da ressurreição - Será celebrada hoje, dia 21/07/2011, às 19h30, na capela do Colegio Imaculada Conceição, a missa de ressurreição de Rubens de Sena Almeida (Rubinho).

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Mensagem N°68255
De: Corpo de Bombeiros Data: Quinta 21/7/2011 10:05:29
Cidade: Montes Claros/MG

Acidente Automobilístico na BR 135 - No dia 21/07, por volta das 00:56hs o Corpo de Bombeiros compareceu à BR 135, KM 416.9, zona rural de Bocaiúva/ MG para atender grave acidente automobilístico envolvendo dois veículos de passeio, um Eco Sport, cor preta, placa DKV 5658, São Paulo- SP, o qual era conduzido pela vítima fatal, Sr. Ângelo Cândido Pereira, 54 anos e um Fiat Linea, cor branca, placa EFV 5798, São Paulo- SP, que era conduzido pelo Sr. Geneci Alves Feitosa, sendo que o mesmo, teve ferimentos leves. O passageiro do banco dianteiro, Sr. Lucas Martins da Silva teve ferimentos leves. O passageiro Sr. Lucas Guedes Feitosa (vítima fatal) 17 anos, ficou preso no interior do veículo línea. Equipes do Corpo de Bombeiros após sinalizar com segurança o local, e munidos de equipamentos iniciou os trabalhos de retirada das ferragens das vítimas fatais e liberou os corpos para a policia civil, para demais providências.

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Mensagem N°68254
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Quinta 21/7/2011 08:24:27
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

21 de Julho

1835 - Em sessão da Câmara Municipal, a comissão encarregada de escolher o terreno que há de servir para Cemitério da Vila de Formigas, dá o seu parecer, opinando que se deve marcar “o lugar de saida desta Vila para o Ribeirão, defronte dos esteios levantados para a Igreja do Rosário, donde o Fabriqueiro ficou inteirado do lugar marcado.” O parecer foi aprovado.
1868 - Segundo as “Efemérides Mineiras”, é criada, pela lei mineira n.° 1563, a Paróquia dos Olhos d’Água, no município de Montes Claros.
1886 — A lei mineira nº3390 autoriza as despesas com a canalização de água potável para Montes Claros.
1890 — Falece no arraial de Contendas o cap. José Teixeira de Carvalho.
1895 - O ‘Montes Claros”, desta data, publica um edital do Presidente da Câmara, pondo em hasta pública a proposta “a quem, melhores vantagens oferecer para a construção de cem postes destinados à iluminação pública e outros tantos lampiões. Não só êstes, como os postes, devem ser perfeitamente iguais aos extintos, ficando os modelos na Secretaria da Câmara para conhecimento dos interessados. Os lampiões devem ser feitos de folhão dos mais grossos que no mercado se encontrar e oleados.”
1900 - Nasce em Montes Claros o dr. Antônio Augusto Durães, filho de Luiz Augusto Durães e dona Maria Rosalina de Figueiredo Durães. Fêz o curso primário em sua cidade natal, no Grupo Escolar Gonçalves Chaves, o secundário, no Ginásio Mineiro, de Belo Horizonte, diplomando-se pela Faculdade de Medicina da U. M.G, a 8 de dezembro de 1937. Foi auxiliar de escrituário da E. F. Oeste de Minas, em 1924; escrituário em 1934 e médico em 1946, tendo exercido a Chefia do Serviço Sanitário por dois anos na atual Rede Mineira de Viação.
1904 - Nasce na Capital paulista o dr. Alvaro Marcilio, filho do dr. João Marcílio e dona Avelina Rivera Marcília. Fêz o curso primário no Grupo Escolar de Campinas, São Paulo, o secundário, no Ginásio Culto à Ciência, de Campinas, diplomando-se, em 1930, pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro. Advogou em Montes Claros, onde foi fazendeiro e criador e um dos fundadores da subsecção em Montes Claros, da Ordem dos Advogados do Brasil, da qual foi Presidente; Secretário da Agricultura do Estado de Minas e Secretário de Saúde e Assistência, do mesmo Estado; Diretor da Companhia Th. Badin de Minérios, Presidente do Diretório Estadual do Partido Trabalhista Brasileiro, Diretor do Instituto Norte Mineiro de Educaçação, de Montes Claros, Presidente da Confederação dos Trabalhadores Teatrais do Brasil, Presidente do Centro Musical do Rio Janeiro, Professor do Instituto Musical de Campinas.
1905- Nasce, em Montes Claros, Benjamin Versiani dos Anjos, filho do cel. Antônio dos Anjos e dona Carlota Versiani dos Anjos. Fez o curso primário em sua cidade natal, trabalhou na fazenda de seu progenitor, depois em fábrica de botões e como prático de farmácia até 1939, ano em que tendo prestado concurso para Oficial do cargo, que exerce na cidade de Montes Claros, onde é fazendeiro e criador.
1924— Falece Manoel José Souto Primo. Foi Subdelegado de Polícia em Montes Claros e exerceu o magistério público primário.
1946 - Falece na fazenda Baixa do Curtume, de sua propriedade, o cel. Pacífico Rodrigues de Sousa, fazendeiro e capitalista no Distrito de Juramento, município de Montes Claros.
1949 – Falece Sebastião Marques, arredatário do Hotel São José José, de Montes Claros. Nasceu em Curvelo, Minas, e era casado com dona Maria Tereza Marques.
1950 - Sob a presidência do dr. Hermes de Paula, membro do Conselho Superior da Associação Médica de Minas Gerais, é fundada a Secção Municipal de Montes Claros, dependente daquela Secção Médica Estadual. Procedendo-se à eleição de sua primeira Diretoria, foi eleito Presidente o dr. José Pinto Machado, Chefe do Centro de Saúde de Montes Claros.
1959 – Iniciam-se as comemorações do cinquentário do Grupo Escolar Gonçalves Chaves. Às 7,30 horas, missa campal na Catedral, celebrada por S. Exc. Revma. Dom José Alves Trindade, Bispo de Montes Claros; às 8,30 sessão cívica-religiosa, com a bênção do estabelecimento ministrada pelo Revmo. padre Agostinho Beckauser; benção e inauguração do nôvo pavilhão da Cantina Escolar dr. Antônio Teixeira de Carvalho, pelo ex-aluno Revmo. padre Paulo Emílio Pimenta de Carvalho; às 10 horas, abertura da Exposição dos Trabalhos Manuais e Didáticos.
1961 - Pela lei rnunicipal nº 524, fica denominada rua Cristiano de Carvalho a rua recentemente aberta, junto ao Colégio Diocesano de Montes Claros, em continuação à rua Padre Augusto, em direção ao rio Vieira.
— Pela lei nº 526, fica o Prefeito Municipal de Montes Claros autorizado a construir, por administração própria ou por concorrência pública, a Estação Rodoviária desta cidade, em terreno de propriedade da Municipalidade, situado em frente à sede atual do Tiro de Guerra 87, entre as ruas Melo Vianna, Tiradentes e praça Raul Soares.
— Pela lei nº 527, fica o Prefeito Municipal de Montes Claros autorizado a desapropriar, por utilidade pública, vários lotes situados no loteamento denominado “Vila Santa Maria”, de propriedade do dr - Plínio Ribeiro dos Santos, e destinados, em parte, ao prolongamento da avenida Cel. Prates, desta cidade.

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Mensagem N°68251
De: Petrônio Braz Data: Quarta 20/7/2011 16:42:29
Cidade: Montes Claros/MG

Com satisfação convido todos os leitores do www.montesclaros.com para a noite de autógrafos da 2a. edição de meu livro "Serrano de Pilão Arcado - A saga de Antônio Dó", dia 25 de julho em curso (segunda-feira), às 20:00 horas, no Centro Cultura (Praça da Matriz), em Montes Claros. Antecipo agradecimentos.

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Mensagem N°68250
De: Eduardo Gomes Data: Quarta 20/7/2011 16:03:42
Cidade: Montes Claros/MG

A Cemig continua praticando, através de empresas contratadas, um verdadeiro crime ambiental que vem causando sérios danos à nossa já tão combalida paisagem urbana. Sob a justificativa de proteger a rede elétrica contra eventuais curtos circuitos provocadas pelos galhos, faz a simples opção pela mutilação de centenas de árvores por toda a cidade. Ao resolver seu problema, acaba comprometendo a estrutura e sanidade das árvores. Com a copa corta numa das laterias ou no meio, há um desequilíbrio na estrutura o que pode provocar a queda da árvores, como já aconteceu em vários locais pela cidade. O cidadão que plantou e cuidou da planta, mesmo que não fosse a mais adequada para ficar debaixo da rede elétrica, vê de uma hora prá outra a bela copa ser praticamente destruída. Dessa forma, essa empresa, que é uma concessionária de serviço público, economiza uns trocados e pronto. O bom senso e a responsabilidade ambiental indica outras ações para preservação da arborização urbana, o que é feito em raras situações, com a instalações de espaçadores que impedem o contato dos fios, ou o cabeamento das redes de alta tensão. É preciso rever com urgência esse tipo de procedimento. Montes Claros não pode-se dar ao luxo de perder áreas verdes. Precisamos sim é de mais árvores. Além disso, de acordo com a LEI Nº 3.754 DE 15 DE JUNHO DE 2007 - Lei Municipal de Meio Ambiente, há uma previsão clara de como se deve proceder nesses casos: "Art. 75. Os projetos de infra-estrutura urbana (água, esgoto, eletrificação, telefonia ou equivalente) e de sistema viário deverão ser compatibilizados com a arborização e áreas verdes existentes, desde que os exemplares a serem mantidos justifiquem as alterações necessárias nos referidos projetos, devendo ser ouvido o órgão competente, assim como o CODEMA. § 2º. Nas áreas já implantadas, as árvores existentes que apresentarem interferência com os sistemas de infra-estrutura urbana e viário, deverão ser submetidas ao manejo adequado e à fiação aérea deverá ser convenientemente isolada." Acho que o texto acima está claro, ao contrário do que vem acontecendo. Seria saudável que a Secretaria Municipal de meio Ambiente chamasse o setor responsável da Cemig para um boa conversa. Um acordo foi tentado há alguns anos, mas não houve resultados. "O bichos podem até tentar fugir do caçador ou da queimada, mas as árvores, coitadas; estas não tem qualquer chance de fuga."

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Mensagem N°68249
De: moradora P. d`oleo Data: Quarta 20/7/2011 09:46:40
Cidade: m,oc

Mensagem 68240. Você não sabe como a zona rural está. Está uma verdadeira “zona” rural!. Os boizinhos de montes claros que não tiveram educação no berço, uma criação sem princípios estão sendo escorraçados da cidade pelos donos dos botecos, ai vêm para perturbar nós aqui na roça.É em todo lugar, é em miralta, são pedro, aparecida, é todo lugar.Se as boaites de montes claros estão perturbando no centro, no tal triângulo, aqui tá igual .De vez em quando vem aqui uma patrulha rural, mais é para tomar vara de pescar, mais não vê o barulho que estes boizinhos meio lá , meio cá fazendo bagunça com o som dos carros.Quero provid~encias . moro no pau dóleo do riachão, indo para januária depois de nova esperaça.Ambientalista tem que preocupar com nós também, na “zona” rural é prova que niguem vive só de mato e bicho, precisa de traquilidade também.

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Mensagem N°68248
De: Estado de Minas Data: Quarta 20/7/2011 08:00:16
Cidade: Belo Horizonte / Mg

Inpi reconhece registro da cachaça Havana produzida em Salinas - Luiz Ribeiro - O Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) publicou nessa terça-feira, em seu site, o deferimento do pedido de registro da marca da cachaça Havana, de Salinas (Norte de Minas), no nome da Indústria e Comércio de Aguardentes Havana Ltda., que pertence à família Santiago. O instituto acatou decisão do juiz Renato Martins Prates, da 8ª Vara da Justiça Federal de Belo Horizonte, que deu ganho de causa aos fabricantes da aguardente, depois de uma disputa que durou mais de 10 anos. A Havana foi apontada como a melhor cachaça do país em vários concursos. A briga pelo registro da famosa aguardente virou uma das disputas por marca de maior repercussão do país, sendo travada entre a famíliaSantiago e a Havana Clube Holding S/A, do rum Havana Club. “A publicação do registro pelo Inpi foi mais que uma vitória. Significa que o registro da marca é nosso, em definitivo, e não tem como ser contestado”, afirma o empresário Oswaldo Santiago, filho do lendário Anísio Santiago, criador da famosa aguardente, falecido em dezembro de 2001. “Agora, vamos ampliar a presença da marca no mercado”, anuncia.

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Mensagem N°68247
De: Hoje em Dia Data: Quarta 20/7/2011 07:34:13
Cidade: Belo Horizonte / Mg

Tadeu Leite acusado de desviar R$ 300 mil de verba de saúde - Ana Flávia Gussen - A Procuradoria Regional da República ajuizou uma denúncia contra o prefeito de Montes Claros, Luiz Tadeu Leite (PMDB), e o ex-prefeito Athos Avelino (PPS), por suposto desvio de R$ 300 mil da Fundação Nacional da Saúde (Funasa). Segundo a denúncia, a verba, fruto de um convênio firmado em 2005 entre a Funasa e o executivo municipal, não foi contabilizada na prestação de contas da gestão de Avelino. Já o atual prefeito só teria oferecido a denúncia contra o sucessor um ano e cinco meses depois de expirado o prazo. De acordo com o procurador regional da República, Blal Dallol, Leite teria feito a denúncia com o objetivo de tirar o nome do município do cadastro negativo, para receber novos repasses. Segundo relatou na denúncia, os denunciados teriam cometido crime de prestar contas no prazo devido, o que configura crime de responsabilidade. A verba teria como destino a construção de três unidades de saúde em Montes Claros. Procurado pelo Hoje em Dia, Luiz Tadeu Leite afirmou que não tem conhecimento sobre o destino da verba e acusou o antecessor de ter desaparecido com diversos documentos antes de lhe passar a prefeitura. “Eu não denunciei o suposto desvio antes porque não sabia da existência do convênio. Quando assumi a prefeitura, muitos documentos haviam sido destruídos. Tive que começar tudo do zero. Denunciei assim que recebi a notificação da procuradoria”, declarou o prefeito. Tadeu Leite é adversário político de Athos Avelino e declarou não ter interesse em “acobertar” o antecessor. Depois de oferecer a denúncia, a procuradoria aguarda análise do processo para, posteriormente, acatá-la ou não. Esta não é a primeira vez que Athos se envolve com denúncias de irregularidades. Ainda em julho do ano passado, Athos teve seu registro de candidatura indeferido pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) por ser “ficha suja”. Na época ele se candidatou a deputado estadual pelo PPS. Em julho de 2009, Athos e seu vice Sued Kennedy Parreira Botelho foram julgados inelegíveis por três anos por abuso de poder político, uso indevido dos meios de comunicação durante a campanha de 2008 e não apresentação de certidões criminais, cíveis ou de escolaridade. Athos Avelino foi procurado pelo Hoje em Dia, mas seu telefone esteve desligado durante toda a segunda-feira (18).

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Mensagem N°68246
De: Andrea Data: Quarta 20/7/2011 08:31:45
Cidade: Montes Claros/MG

Título: pensei que estava tendo alucinações,hoje cedo quando abri o portão dei de cara com o carro do Google Street View ( na Vila Guilhermina???)...agora vendo as mensagens do mural acreditei mesmo!Estamos evoluindo! - Google Street View é um recurso do Google Maps e do
Google Earth que disponibiliza vistas panorâmicas de 360° na horizontal e 290° na vertical e permite que os usuários (utilizadores)vejam partes de algumas regiões do mundo ao nível do chão /solo.
Quando foi lançado em 25 de agosto de 2007, apenas 5 cidades americanas haviam sido incluídas. Desde então já se expandiu para milhares de localizações em alguns países como Estados Unidos,França,
Austrália, Japão, Portugal e Brasil, desde 2010.
Segundo a assessoria de imprensa do Google no Brasil, existem 82 carros circulando pelo País e recolhendo imagens para o serviço. As imagens vão estar disponíveis no Earth Google tão logo sejam editadas, com a camuflagem de rostos de pessoas, placas de veículos e outros itens. No início do serviço, ocorreram protestos em todo o mundo com a exposição privada de situações inusitadas. Vários processos foram movidos contra a Google, que a partir de então está mais cuidadosa com a escolha das imagens disponibilizadas.O veículo com o equipamento já foi visto em diversos locais da cidade, e está circulando a mais ou menos 15 dias. O pessoal da equipe que conduz o veículo não informou quanto tempo ainda levará para concluir a coleta das fotos em Montes Claros, e nem quais são outras cidade da região que serão visitadas.

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Mensagem N°68245
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Quarta 20/7/2011 08:25:25
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

20 de julho

1833 — O vereador Lourenço Vieira de Azeredo Coutinho propõe, na sessão da Câmara Municipal de Montes Claros de Formigas, que se peçam ao Conselho os padrões de todos os pesos e medidas para que selam reguladas aferições.
Na mesma sessão, o vereador Pedro da Fonseca Cunha propõe que se mande fazer uma canoa para a travessia do Jequitai, “por ser de absoluta necesidade para comodidade dos viandantes da Barra para esta Vila, cuja renda deve reverter a êste município.”
Ambas as propostas foram aprovadas
1835 — Chegam à Vila de Formigas as duas primeiras lâminas de pus vacínico contra as varíolas ou bexigas.
1868 — A lei mineira n.° 1553 divide em dois o oficio de Escrivão de Orfãos da cidade de Montes Claros.
1884 — O dr. João Batista Carvalho Drummond é nomeado Juiz de Direito da Comarca de Montes Claros.
— Lino Figueiredo publica no “Correio do Norte”, desta data, um anúncio comunicando ao público que acaba de abrir nesta cidade um estabelecimento de cabe1eireiro e barbeiro (o primeiro que foi montado em Montes Claros), na praça da Matriz, “onde se corta e pentea-se o cabelo e faz a barba com toda a perfeição e esmero.”
1943 — Falece o primeiro Bispo de Montes Claros, Dom João Antônio Pimenta. Nasceu no antigo arraial de Capelinha, hoje cidade, a 12 de dezembro de 1859, filho do cap. Domingos Pimenta de Figueiredo e dona Maria Cândida Soares Pimenta. Fez os estudos primários em Cape1inha e Minas Novas. Foi para o Colégio do Caraça, em setembro de 1872, ali estudando até 1878. Começou os seus estados teológicos, em 1879, no Seminário Maior de Diamantina tendo sido ordenado sacerdote a 10 de julho de 1883, por Dom João Antônio dos Santos sendo então nomeado Vigário de sua terra natal, Capelinha, ocasião em que construiu a Igreja de Água Boa, Freguesia anexa a Capelinha. Em 1889, já como vigário de Teófilo Otoni, foi agraciado com o titulo de Camareiro Secreto, e, em 1905, nomeado Bispo Coadutor com direito à sucessão de Dom Cláudio Ponce de Leão, Bispo do Rio Grande do Sul, onde permaneceu cinco anos, tendo visitado toda a Diocese. Em 1911, foi nomeado Bispo da recente Diocese de Montes Claros da qual tornou posse a 8 de outubro do mesmo ano, tendo governado a referida Diocese durante 32 anos. Logo que chegou a Montes Claros, construiu o Palácio Episcopal. Organizou a Obra das Vocações Sacerdotais com o nome de Associação de São José. Criou novas Paróquias e incitoü a construção da Catedral. Construiu também o Seminário, depois transformado em Ginásio Municipal, por falta de sacerdotes.
1945 - E’ inaugurada a estação de Janaúba, que está no quilômetro 1264, da Estrada de Ferro Central do Brasil, e a 148 quilômetros da Estação de Montes Claros, no ramal férreo Montes Claros_Monte Azul. Janaúba está dentro do município de Francisco Sá.
1950 - Falece José Cándido Souto, fazendeiro no município de Montes Claros.
1957 - Realiza_se a 3ª Jornada Médica à cidade de Montes Claros. Foi organizada com a participação de expoentes do meio médico do Estado de Minas. Procedente de Belo Horizonte, é chefiada pelo dr.J. Bolivar Drummond, Presidente da Associação Médica de Minas Gerais, e pelo dr. Hilton Rocha, Presidente da Associação Médica Brasileira.

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Mensagem N°68244
De: Andrea Data: Terça 19/7/2011 18:09:02
Cidade: minas gerais

pensei que estava tendo alucinações,hoje cedo quando abri o portão dei de cara com o carro do Google Street View ( na Vila Guilhermina???)...agora vendo as mensagens do mural acreditei mesmo!Estamos evoluindo!

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Mensagem N°68242
De: José Prates Data: Terça 19/7/2011 12:28:50
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

Tudo é mistério

José Prates

Não existe nenhuma certeza em relação ao que nos acontece após a morte do corpo. Tudo é ´profundo mistério. O que há são conjecturas e crenças que criam vidas, materializando o espírito e o coloca no paraíso ou nos caldeirões do inferno, quando não o deixam “penando” por ai. Não é possível, entretanto, negar que o espírito existe e que reside em nosso corpo. Se negarmos a existência do espírito, estamos negando Deus que é espírito e à sua imagem e semelhança, criou o homem. Só depois criou o corpo físico, usando a terra. O que não podemos afirmar é o que nos acontece após a morte do corpo. Poucos como Alberto Sena, tiveram a experiência de “ver” alguém que morreu. Não é propriamente ver, mas, tê-lo projetado na mente o que lhe dá a sensação de “estar vendo”, Não é comum acontecer porque nem todo mundo tem a condição dessa vidência. O espírito, logo após desencarnar-se, pode fazer-se presente na mente de um amigo, dando-lhe a impressão de visão, numa espécie de comunicação da morte do seu corpo. Aconteceu comigo, em dezembro de 1982, o mesmo que aconteceu a Alberto Sena na aparição do seu amigo Geraldo Santana Machado. Eu estava embarcado no navio Cidade de São Luiz e fazíamos a viagem de Santos para Recife. Navegávamos em águas baianas, num domingo, quando eu e outros tripulantes, na sala de recreação, jogávamos “bingo”. Senti uma coisa estranha que me turvou a visão e eu tive a impressão da presença ali, de Dona Maria, minha sogra. Não a vi. Apenas a sensação de tê-la perto de mim. Não consegui continuar no jogo. Levantei-me e fui para o meu camarote. Tentei telefonar, mas, não consegui porque estávamos muito distante da costa. Somente na terça-feira consegui telefonar, quando fui informado que minha esposa viajara para Montes Claros devido ao falecimento de Dona Maria, sua mãe, no domingo, ás duas horas da tarde. Exatamente a hora em que senti a sua presença.
Uma conferência recente numa escola americana sobre experiências extrasensoriais e viagens fora do corpo deixou claro que cresce assustadoramente o número de pessoas que afirmam ter tido experiências desse tipo. Pesquisas indicam que quase 50% dos americanos adultos acreditam ter tido algum tipo de contato com pessoas que já morreram nos últimos 10 anos. 23% deles acredita em reencarnação.
O Teologo Fundamentalista Augusto Nicodemus Lopes, em seu livro sobre aparições do espírito, diz que “São freqüentes, sobretudo no momento da morte das pessoas que aquele que vê amou ou conheceu e que o vêm prevenir de que já não são deste mundo. Há inúmeros exemplos de fatos deste gênero, sem falar das visões durante o sono. Doutras vezes, são, do mesmo modo, parentes, ou amigos que, conquanto mortos há mais ou menos tempo, aparecem, ou para avisar de um perigo, ou para dar um conselho, ou, ainda, para pedir um serviço.”
“O serviço que o Espírito pode solicitar é, em geral, a execução de uma coisa que lhe não foi possível fazer em vida, ou o auxílio das preces. Estas aparições constituem fatos isolados, que apresentam sempre um caráter individual e pessoal, e não efeito de uma faculdade propriamente dita. A faculdade consiste na possibilidade, senão permanente, pelo menos muito freqüente de ver qualquer Espírito que se apresente, ainda que seja absolutamente estranho ao vidente. A posse desta faculdade é o que constitui, propriamente falando, o médium vidente”.

(José Prates, 84 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°68241
De: Ucho Ribeiro Data: Segunda 18/7/2011 13:04:18
Cidade: Montes Claros/MG

Urucubaca

Ucho Ribeiro

O sonho da família era ir à praia, conhecer o tão falado mar de água salgada e as inquietas ondas. Ano após ano, desde as núpcias, a desejada viagem foi sempre adiada por falta de dinheiro, por compromissos e imprevistos. Mas agora não, as férias iam acontecer na praia. Uma semana de papo pro ar, na brisa do mar.
Waltim, balconista de uma loja de peças, conseguiu alugar uma casa em Alcobaça, no sul da Bahia, e dobrar o sogro para emprestar o nojo do seu Monza que vivia estacionado na garagem.
Só precisavam levar a feira e as roupas de cama. O orçamento estava à continha, no risco, mas Suely, a mulher, inventou um punhado de frescuras de ultima hora - cabeleireiro, bronzeador, maiô, toalha, sandália, o escambau aquático – que fez a grana minguar e restar apenas o dinheirinho para a gasolina de ida e volta e olhe lá. Foi um upa para Waltin defender umas caixinhas de cerveja Nova Skin, duas garrafas de pinga de Salinas, três dúzias de pequi e uma mantinha de carne de sol.
Partiram no domingo, bem cedinho, cercados de um invejoso amontoado de vizinhos e parentes. O sogro, morto de remorso por ter emprestado o Monza, não parava de repetir aos ouvidos moucos do genro: ”Walter, vá devagar, tome cuidado com os buracos, esconda o carro da maresia, confira os pneus, não passe de 100...” Suely, gloriosa no banco da frente, de lenço, óculos escuros, depilada e hidratada, batia a mão em despedida para os ficantes. Atrás, a alegria estampada dos filhos Walterly e Suewalter era acompanhada do sorriso da velha e eterna empregada Dalvina.
A viagem, tirando os vômitos do caçula e o empacamento do toca-fita, transcorreu beleza. Chegaram no finalzinho da tarde. Deu para descer a bagagem do carro e correr para ver o mar e o seu horizonte niveladinho. Os meninos estavam para explodir de felicidade. Não sabiam o que fazer com tanta novidade. O corre-corre em fuga do vai-e-vem das espumas, a cata das incontáveis conchinhas, a star estrela do mar, os caranguejos andando de lado, tatuís furando buraquinhos na areia molhada, a fresca brisa, o entardecer, o mergulho das gaivotas, o castelinho de areia, a jangada retornando do mar. Suely, vendo aquilo tudo, sonhado, esperado, verdadeiro, temperado com gostinho de sal, emocionou-se, mareou os olhos, segurou a mão do marido e disse “Te amo, Bem!”. Waltin frouxou as pernas.
Fora as queimaduras da longa exposição ao sol nos primeiros dias e a inevitável caganeira causada pelo tempero baiano, a semana foi supimpa. Acordar tarde, andar na praia, participar da baba baiana, cervejinha, comidinha de Dalvina no capricho, cochilo à tarde. Atoice maior nunca viram.
Fizeram uma amizade com um casal vizinho, de pescadores, e armaram o carteado. Toda noite, para o jogo de buraco, levavam um pedacinho de carne de sol, uma pinguinha de Salinas e eram retribuídos com moquecas de caranguejo, camarão e outros frutos do mar. O céu.
Dormiam cedo, namoravam, juras de amor, tesão solar. Treinavam para fazer uma menininha, a Surlene. Pena que passou rápido demais. Quando acordaram, já era sábado, dia de voltar para o batidão. Suely, então, enlaçada no Waltim, propôs: “Ô Môzinho, podíamos era sair amanhã bem cedinho, antes da chegada da outra família que alugou a casa.”
Waltin, na sua praticidade, topou: ” Mas nós temos que deixar tudo prontinho, casa limpa e malas arrumadas. Melhor é dormir com as roupas que vamos viajar. Dalvina vai preparar o café e nos acordar às 5 horas da manhã, no escuro.” Pronto, tudo foi acertado e cumprido tim-tim por tim-tim até a hora de dormir.
Pena que despertaram no domingo as oito da matina, no susto, com o sol na cara. Assustados, percorreram a casa aos gritos, procurando Dalvina. Quando entraram no quarto da empregada, ó ela lá, na cama, esticada, com os olhos revirados. Mortinha da silva.
E agora, o que fazer? Tinham que deixar a casa, a outra família já estava prestes a chegar para ocupá-la. Não restava um tostão furado, além do dinheiro para a gasolina e para o pequeno lanche na viagem. Se avisassem a polícia, ia ser um rolo sem fim. Teriam que chamar o IML, comunicar a família da morta, solicitar e esperar a autópsia, o embalsamento do corpo, assumir as despesas da funerária e da vinda do ou dos representantes da numerosa família de Dalvina e trasladar o caixão para Minas. Agora pense, como resolver isto tudo na Bahia, num domingo e sem um tostão? O que fazer? Era urucubaca demais.
Nisso Suely, pensou alto: “Ô gente, só se rezarmos para São Judas ressuscitar Dalvina?”
Foi a deixa para Waltim arrematar o problema: “Sabe duma, Dalvina vai morrer é chegando em Monsclaro! Nós vamos colocá-la no porta-malas do Monza e, perto do Brejo das Almas, a gente põe ela sentadinha no banco de trás.”
Os quatro, com muita dificuldade, dobraram a pobre da Dalvina e a puseram no bagageiro, calçada por travesseiros.
As malas vieram nos colos e entre os meninos. Nem se despediram dos vizinhos do jogo de buraco. Pé na estrada, pois não sabiam que hora a velha tinha morrido e ela podia até feder.
No caminho, foram treinando o que falar com a família da falecida: “Olha, ela acordou de manhã, tomou os seus remedinhos de pressão e vinha boa-boa, calada e rezando com o terço na mão. Duma hora pra outra, já chegando aqui, deu um soluço, um gemido e morreu igual a um passarinho. O jeito foi acabar de chegar.”
A viagem foi só silêncio, cagaço e a torcida para tudo terminar logo. Parada, só em Salinas, já tudo previamente acertado: ”Abastecer, urinar, lanchar rapidinho e voltar para o carro. Se Deus ajudar, em duas horas estaremos em Montes Claros, salvos!”
Tudo correu como combinado. Carro abastecido, xixi feito e pão com linguiça no bucho. Não tiveram dinheiro para o refrigerante.
Ao saírem da lanchonete, cadê o Monza? Olharam para um lado e para o outro, nada! Rodaram o estacionamento todo do posto e nada! Perguntaram aos frentistas: nada! Perguntaram ao borracheiro: nada!
E agora? Duros e a pé, como explicar a Dalvina morta no porta-malas e o carro roubado?
Das tão sonhadas férias, restaram, para o casal Waltim e Suely, um processo de ocultação de cadáver, o desprezo e a descrença dos familiares de Dalvina, o eterno ódio do sogro pela perda do nojo do Monza e a rapa do tacho, a baianinha Surlene.

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Mensagem N°68240
De: paulo Data: Segunda 18/7/2011 12:16:25
Cidade: montes claros

sempre leio aqui no mural relatos a respeito dos carros usinas de som e morando em uma bairro que ainda não teve um desprazer deste tipo .ficava imaginando. porém no ultimo sabado 16/07,tive a grata infelicidade,agora imaginem os tais veiculos invadiram o distrito de santa rosa de lima lugar tranquilo apesar das festividades julinas,os organizadores haviam montado um palco para apresentação de forrozeiros até ai tudo bem,más as usinas imponentes,pareciam uns seres extra-terrestres.em um determinado momento padre que estava celebrando a missa pediu para que desligassem o som,ai o pessoal da mctrans foi ao local sinalizaram com cones e pediram para desligarem.que nada os donos dos carros pegaram os cones de sinalização e colocaram na cabeça e ficavam desfilado. as usinas emitiam uma"musica funk"letras pornográficas pareciam não ter controle,o padre seguiu a missa que estava a uma distancia de uns 50 metros das "espaçonaves"com a presença da policia militar foi desligado o som e a missa seguiu, com o passar das horas e o decorrer das festividades por volta das 02:30 da madrugada começou o que posso chamar de falta de respeito de educação sei lá não tenho adjetivo para aquelas pessoas moças e rapazes que com certeza não receberam orientaçao na sua familia falta muito para chamarem aquilo de cidadãos, de homens e mulheres que um dia possam se darem o respeito.eles estavam em uma localidade onde os moradores pacatos não tem costume além do som altíssimo emitindo palavroes.isso tudo aconteceu depois que a policia militar deixou a localidade por volta das duas da manhã(...) moradores de santa rosa apavorados ligaram no 190 e o batalhão respondeu que só voltaria na localidade se houvesse alguma vitima. não preciso falar que pagamos impostos que temos direito nisso ou naquilo,como que uma localidade proxima da cidade de montes claros a policia militar não deixa um viatura policial que descaso é esse ,nos proximos finais de semana vai acontecer festividades em varias localidade da zona rural peço que a policia militar não as ignore. (...)

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Mensagem N°68239
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Terça 19/7/2011 08:43:39
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

19 de lulho

1833 — Antônio José Marinho é nomeado para o cargo de Coletor Geral das Rendas Provinciais para a Comarca de São Francisco, compreendendo os Têrmos das Vilas de Formigas, São Romão, Salgado e do Julgado da Barra do Rio das Velhas.
1878 — E’ aprovado o orçamento para o exercício de 1878, num total de 2:220$000, em sessão da Câmara Municipal de Montes Claros, presidida por Justino de Andrade Câmara.
1879 — Antônio Francelino Lafetã é provido na serventia vitalícia do Ofício de Escrivão de Órfãos do Têrmo de Montes Claros.
1885 - E’ franqueada ao trânsito público a nova ponte construída pelo alteres Camilo Luiz de Carvalho em local escolhido por êle próprio.
Com o madeiramento da chamada Ponte Velha que se localizava logo abaixo da que acaba de ser entregue ao trânsito, Constantino Martins do
Rego construiu a ponte ainda hoje existente sôbre o rio Vieira na chamada passagem do Melo, por contrato feito, a 19 de julho de 1890, com o Presidente da Intendência Municipal de Montes Claros, Camilo Philinto Prates.
1889— Retira-se da cidade, com a família o dr João Batista Carvalho Drumond, juiz de Direito da Comarca de Montes Claros. Seria substituído no cargo, nesta Comarca, pelo dr. Alfredo Abdon de Loyola, em 1890.
1890— o presidente da Intendência Municipal de Montes Claros, Camilo Philino Prates, contrata, com o Mestre_Entalhador Constantino Martins do Rêgo, a construção da ponte na Passagem do MeIo, sôbre o rio Vieira, e as calçadas de uma e outra margens do referido rio, pela quantia de 2:000$000, devendo ser entregue no prazo de 90 dias. -
1916 - Nasce, em Montes Claros, Vicente de Paula Prates, filho de José Rodrigues Prates Júnior e dona Joana Regina Prates. E’ jornalista e funcionário público. Mudando-se ainda- muito jovem para a Capital do Estado, ali desenvolveu as suas atividades, desempenhando diversas funções como a de Diretor do serviço de Rádio-Difusão do Estado, diretor de Produção da TV Itacolomi; Vice_Presidente da Associação Mineira de Radialistas e Diretor de TV da Itacolomi; Diretor_Artístico da Rádio Inconfidência, Produtor da TV Itacolomi e da PRI-3.
— Fa1ece dona Joana Regina da Silva Prates. Nasceu, em Montes Claros, filha de Manoel José da Silva Dodó e dona Ana Paula da Silva Santos. Era esposa de José Rodrigues Prates Júnior.
1917 - Viaja para a cidade de Jaü, Estado de São Paulo, onde vai fazer parte do Ateneu Jauense, o cônego Carlos Antônio Vincart que, por cerca de 14 anos, residiu em Montes Claros, sempre prestando numerosos benefícios só à cidade e ao município, como a toda a zona do Norte de Minas.
1937 – Chega a cidade de Mones Claros o Número Apostólico Dom Aloisi Masella.
1942 – Entra em vigor, em Montes Claros, o decreto federal que proibe o trânsito livre dos automóveis particulares.
1956 – Chega a Montes Claros um contingente do 10º Batalhão de Infantaria da Polícia Militar de Minas Gerais, que ficará sediado nesta cidade. Seu Comandane é o tte. Cel. Geraldo Batista.

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Mensagem N°68238
De: montesclaros.com Data: Segunda 18/7/2011 12:11:45
Cidade: Montes Claros

Piloto e contra-mestre desta flotilha novamente se fizeram ao mar. Aos Mares do Sul. Virão para as Festas de Agosto. A tempo de receber os Marujos da Nau Catarineta, soberana miragem de três dias. Senhora - desde sempre, para sempre, e antes mesmo. Mãe e mestra dessas ruas e ladeiras que, apinhadas, talvez já não possam compreender a exatidão e o dom de ser Marujo, Catopê e Caboclinho, os adventícios de Agosto. Apinhadas ruas que os amam. E os amarão.
O vento que os traz, e os chama, e põe sorriso em todos, é o vento que faz despontar nas Serras os ipês roxos e amarelos, conforme se despedem ou acolhem, muezins silenciosos de longo curso. Além das humanas compreensões. Ou da falta delas. Luz Acima, muito. Abram alas para a Nau Catarineta que ao longe vem. Ouçam-lhes o tambor que nas almas toca.

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Mensagem N°68237
De: Alberto Sena Data: Segunda 18/7/2011 10:36:20
Cidade: Montes Claros/MG

O mistério permanece

Alberto Sena

O mistério do ser humano talvez, em tempo algum, seja desvendado, por mais avanços possam ser obtidos em estudos do espírito humano, da psique, da filosofia, da anatomia, da medicina e da tanatologia.
Muitos sabem o que vieram fazer – o bem – mas de modo geral não sabemos de onde viemos nem para aonde iremos ao final da jornada.
Li uma vez, ‘ao nascer um ser humano um anjo faz um gesto de dedo rente a boca e diz: ‘Psiu’. Isto é o bastante para perdermos a memória de onde viemos.
Genericamente, dizemos: ‘Viemos de Deus e para Ele retornaremos’. Esta afirmativa encerra todo o mistério. Nesse campo se poderá fazer qualquer tipo de especulação, mas até agora ninguém obteve prova cabal do que acontece quando um ser humano termina a sua jornada.
Não sou enfronhado nesses estudos, embora tenha lido a Bíblia e antes dela livros de metafísica, esoterismo, psicologia, filosofia e tanatologia. Confesso a minha ignorância em matéria de estudo do corpo, da mente e do espírito humanos.
Entretanto, duas ocorrências sobre a partida de entes queridos me intrigaram. A primeira fará 18 anos no dia 24 de julho. Estávamos na praia de Piúma, interior do Espírito Santo, diante da linda paisagem do Monte Agá imenso e majestoso, visto da orla.
A uma distância de 50 metros de nós vimos uma pessoa parecida com Geraldo Santana Machado, o Gegê, amigo desde Montes Claros. Comentamos sobre o fato e ficou por isto mesmo.
Logo que retornamos, dois dias depois, assim que nos reinstalamos em casa, o telefone tocou. Era Fernando Santana Machado, irmão de Gegê. Informava o falecimento dele num acidente de carro, justamente naquele dia e horário em que vimos uma pessoa parecida com ele.
Fernando contou: Gegê ia com a mulher, grávida, para Montes Claros. O carro dele bateu numa árvore e ele teve morte instantânea. A mulher sofrera ferimentos leves. A criança hoje já deve ser uma moça.
Tudo indica que a visão do homem na orla da praia em Piúma tenha sido um sinal de Gegê ao partir. Quando o espírito se esvai do corpo pode ser que a pessoa se comunique com parentes e amigos.
O outro caso é recente. Foi a partida do primo-irmão Rubens de Sena Almeida – Rubinho. Ele morreu à noite. Era sexta-feira, 15 de julho. Levantei-me bem naquele dia, como sempre, graças a Deus, mas pouco depois comecei a me sentir indisposto, como numa ressaca.
A indisposição evoluiu ao longo do dia e à noite vomitei e ainda assim o mal estar permaneceu. Fiquei sem entender o porquê, pois não é comum isto acontecer, a não ser quando é mesmo uma ressaca.
No dia seguinte, sábado, 16, logo cedo, o telefone tocou. Era Tone, meu irmão mais novo. Ele havia recebido a notícia e me informava da partida de Rubinho. A essa altura sentia-me refeito, mas ao receber a notícia liguei uma coisa à outra: o mal estar fora talvez uma comunicação extrassensorial do que se passava com Rubinho.
Convivemos muito tempo. Acontecia de algumas pessoas nos perguntarem se éramos irmãos, tínhamos biótipo semelhante, embora ele fosse de estatura mais alta. Os cabelos eram grandes e isto talvez acentuasse a parecença.
Duma coisa se pode ter certeza: existe vida. Ninguém desaparece como fumaça na atmosfera, quando parte deste plano de vida. Jesus Cristo disse: ‘A casa do meu Pai possui muitas moradas’.
O espírito retorna para Deus, de onde veio. Isto justifica, mas não explica como tudo se dá. Quem pode dizer com autoridade e provar que quando a pessoa parte daqui vai para tal lugar e acontece isto e aquilo?
Depois de ler este texto pode ser que alguém tenha respostas paras as indagações, mas não vai passar de especulação que poderá até ter uma lógica humana. Mas seria assim mesmo? A dúvida permanecerá.
Sabe-se que esta não é a primeira nem será a última civilização a pisar o pó do planeta. Muitas outras por aqui passaram e foram tantas que nem se tem memória delas. Se os mistérios do espírito humano fossem fáceis de serem desvendados, há muito tempo tudo estaria claro para nós em livros aos montes.
Tanto Gegê como Rubinho retornaram ao Pai de onde vieram. Mas quem poderá dizer o que eles fazem agora, como se estivessem sendo filmados por uma câmera escondida?

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Mensagem N°68236
De: Polícia Militar Data: Segunda 18/7/2011 10:45:16
Cidade: Montes Claros/MG

A Polícia procura autor de homicídio consumado, ocorrido no bairro Morrinhos, na madrugada de domingo. Segundo denúncia da comunidade, houve vários disparos de arma de fogo e que havia um indivíduo baleado caído ao solo. No local, a guarnição PM encontrou o cidadão Joanas Fernandes Barbosa, 25 anos, caído ao solo, em decúbito ventral, com várias perfurações pelo corpo. A unidade do SAMU (USA 01) constatou o óbito. O perito realizou os trabalhos de praxe, constatando as seguintes perfurações: duas no antebraço direito, duas no antebraço esquerdo, duas nas costas e três na cabeça, totalizando 09 (nove) perfurações. Foram recolhidas pelo perito 03 (três) cápsulas de .380 e 02 (duas) pedras de substância semelhante ao crack que estavam com a vítima. Após levantamentos descobriu-se que a vítima estava proibida entrar no bairro, uma vez que já havia tentado contra a vida de um indivíduo chamado "Denis", recebeu ameaças de morte de alguns indivíduos moradores do bairro Morrinhos. O corpo foi liberado para a funerária, sendo encaminhado ao IML. O rastreamento continua. A Polícia procura autor de tentativa de homicídio, no bairro Carmelo, na tarde de domingo. Segundo a vítima Luis Felipe Lopes Martins, 21 anos, quando se encontrava em um bar, foi surpreendido por 02 indivíduos desconhecidos, que estavam em uma motocicleta Honda CG TITAN 150, cor preta, sem placa, cujo passageiro cor branca, aproximadamente 1,70m de altura, armado com um revólver, efetuou vários disparos em sua direção. A vítima foi alvejada por 01 disparo no abdome lado esquerdo e outro na coxa direita, sendo socorrida ao HPS Santa Casa onde ficou sob cuidados médicos. A Perícia técnica compareceu ao local e procedeu os levantamentos de praxe. O rastreamento continua.

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Mensagem N°68234
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Segunda 18/7/2011 08:38:34
Cidade: Montes Claros-MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

18 de julho

1895 - A comissão encarregada da escolha do local em que deve ser edificado o Mercado Municipal de Montes Claros, composta do farmacêutico Carlos Sá, major Simeão Ribeiro dos Santos e cel. Celestino Soares da Cruz, aponta a parte da Várzea, compreendida entre o ângulo que faz com a viela denominada Beco do Victor e o angulo correspondente que faz a mesma Várzea com a estacada da chácara que pertenceu ao finado major Domingos José Souto.
1897 - O prof. Pedro Augusto Teixeira Guimarães assume o cargo de Delegado de Policia do Termo de Montes Claros, em substituição ao tte. Antônio Fernandes Barbosa.
1915 - E’ criada na cidade de Montes Claros unta Escola Normal livre, com a denominação de Escola Normal Norte Mineira. Teve, como seu primeiro Diretor, o dr Olintho Martins da Silva, então Juiz Municipal de Montes Claros.
Mantinha-se o estabelecimento com as mensalidades pagas pelos alunos. Pelo decreto nº6770 de 23 de janeiro de 1925, foi equiparada à Escola Normal Modêlo, da capital mineira, com o nome de Escola Normal Dr. MeIlo Vianna, tendo então, na sua Diretoria o prof. João de Andrade Câmara. Em 1928, o Presidente Antônio Carlos decretou o financiamento da Escola pelo Estado, passando ela a denominar-se da Escola Normal Oficial de Montes Claros (Decreto nº 8245, de 18 de fevereiro de 1928). Ia prestando relevantes serviços, instruindo grande parte da juventude montesclarense e de outros municípios, quando, por infelicidade, o Governador Benedito Valadares resolveu lembrar-se dela, suprimindo-a pelo decreto n.° 63, de 15 de janeiro de 1938!
1929 — Falece dona Maria Francisca do Ó, aos 59 anos de idade. Nasceu em Montes Claros e era casada com Manoel do Ó.
1941 — Falece, em Belo Horionte, dona Amélia Chaves e Prates. Nasceu em Montes Claros, filha de Antônio Gonçalves Chaves e dona Maria Florência da Assunção a 3 de junho de 1859. Era viúva do Deputado Camilo Philinto Prates.
1947 — Falece Pedro Souto. Era comerciante e fazendeiro em Montes Claros, onde foi um dos primeiros choferes da cidade. Casou-se com dona Ofélia Paraíso Souto.
1948 — Inaugura-se, nesta cidade, a linha São Paulo-Montes Claros, de aviões cargueiros da Companhia ItaÚ de Tarnsportes Aéreos (CITA), tendo como agente, em Montes Claros, Armênio Velloso.
1951 — Realiza-se a eleição da nova Diretoria do Montes Claros Tênis Clube, tendo como Presidente o cap. Enéas Mineiro de Sousa, nomeado pelo Governador do Estado.
1956 - Falece dona Luisa Ribeiro Pires França. Nasceu em Montes Claros, filha do cel. Luiz Antônio Pires e dona Maria Ribeiro Pires. Era casada com o dr. Paulo Campolina França.
1961 — Pela resolução nº 47, da Càmara Municipal de Montes Claros, fica o Prefeito Municipal autorizado a mandar erigir um busto do Deputado Honorato José Alves, na praça que tem o seu nome, na cidade de Montes Claros.

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Mensagem N°68233
De: Márcia Data: Domingo 17/7/2011 15:00:06
Cidade: M. Claros

O ônibus da banda mineira 14 Bis, caiu num barranco por volta das 6h deste domingo, na BR-381, altura de Caeté, quando voltava de um show, ocorrido na noite de sábado, em Manhumirim-MG. 14 pessoas ficaram feridas e houve uma morte. De acordo com informações do produtor do grupo, Antônio Vitor Moreira, que esteve recentemente em Montes Claros com a banda, os feridos ainda estão no hospital, mas passam bem. No momento do acidente, todos os integrantes, além da equipe técnica, estavam dentro do ônibus. Wilson Maciel, de 58 anos, chamado carinhosamente pelos colegas de “teacher” (professor), assistente de produção e que também esteve em Montes Claros, quando da visita do 14 Bis, teve o intestino perfurado e faleceu devido a uma parada cardíaca. Ainda de acordo com Vitor, que foi atendido e o primeiro a ser liberado pelos médicos, o baterista Hely Rodrigues, neste momento está em cirurgia, mas a situação está tranqüila.

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Mensagem N°68232
De: José Ponciano Neto Data: Domingo 17/7/2011 12:49:51
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Madrugada difícil/"triângulo da impunidade"/carro usina de som/ boate que não tem proteção acústica. – A onda do barulho ensurdecedor tinha diminuído, agora volta com certa frequência. A Patrulha do Silêncio está sobre carregada? Coloquem mais viaturas; o que não pode é a população ficar incomodada com um fator fácil de resolver, que é, acabar com o desrespeito praticado pelos os intocáveis.Moro no centro de Montes Claros, apesar da pouca tranquilidade do Domingo; de Segunda à Sábado é um Deus nos acuda. O transito de caminhões até que foi amenizado, mas, os carros de propaganda e os escapamentos das motos, nos tira a tranquilidade de Domingo à Domingo. Mas, alguns exemplos poderiam ser copiados com “imparcialidade” pela Secretaria de Meio Ambiente, o “Codema” local e o Legislativo Municipal; posteriormente revogados pelo o Prefeito .A exemplo, a lei da sacolinha plástica já instituída em varias cidades mineiras e ultimamente em Belo Horizonte, lei que a Câmara de M. Claros aderiu ( não sei se já está em vigor). Poderiam copiar uma lei (também de B.H.) que obriga os novos empreendimentos e também aqueles com a licença de funcionamento vincenda, elaborarem um Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV). O,EIV vai organizar a gestão e agilizar os processos de licenciamento. - O estudo vai preencher uma lacuna, analisando o impacto do empreendimento na cidade, como lixo, trânsito, carga e descarga e a sonorização.Em Belo Horizonte muitos empreendimentos precisarão apresentar o EIV, entre eles estarão: -CASAS DE SHOW, independentemente da área utilizada; - Centro de convenções, independentemente da área utilizada; - Casas de festa e Eventos com área utilizada acima de 360m2; - Edifícios NÃO residenciais com área de estacionamento maior que 10.000 m² ou com mais de 400 vagas; - Hipermercados com área utilizada igual ou superior a 5.000 m2 - Imóveis destinados a uso residencial que tenham mais de 300 (trezentas) unidades; - Os destinados a uso misto com mais de 20.000 m² (vinte mil metros quadrados);
- Loteamentos com lotes que têm área superior a 10.000 m² ou quarteirão com dimensão superior a 200 m.Outra noticia, o Conama publicou norma que estabelece o limite máximo de emissão de ruídos por motocicletas, máquinas agrícolas e rodoviárias (com uso urbano, como dragagem, retroescavadeira, rolo compressor), etc. A nova norma passam a valer a partir de primeiro de janeiro de 2014 para os motociclos e demais ciclomotores, até lá vamos conviver com o barulho das motocicletas que passaram a ser um diferencial no trânsito.Diante de todo o exposto, conclui-se que o meio ambiente equilibrado como um direito fundamental, repercute diretamente no direito à vida, sendo assim é urgente que se reconheça a vertente urbano-ambiental.Será que teremos de deflagrar uma campanha de mobilização da sociedade (SOS tranquilidade)? Os decibelimetros estão ai para comprovação dos decibéis. Felizes são aqueles que podem morar em condomínios rurais. Sustentam a incindível relação entre o urbanismo e o meio ambiente.

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Mensagem N°68231
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Domingo 17/7/2011 08:43:42
Cidade: Montes Claros

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

17 de julho

1881 – “A Província de Minas”, desta data, noticia que foi aceita a renúncia de Felicíssimo Teixeira de Carvalho, ao cargo de 2º Tabelião do Termo de Montes Claros.
1884 – O alferes José Fernandes Barbosa, Presidente da Câmara Municipal de Montes Claros e por ela autorizado, contrata com o tte. Leolino Lopes da Silva a administração da construção da ponte sôbre o rio Verde Grande, no local denominado Jacarê, na estrada da cidade de Montes Claros para o Brejo das Almas. As obras foram orçadas em 5: 743$148 e o contratante Leolino Lopes da Silva perceberá 10% sôbre o orçamento pelo seu trabalho de administração.
1895 - - Em sessão da Câmara Municipal de Montes Claros, é lido um requerimento de Eusébio Alves Sarmento pedindo a indenização de 150$000 pela área que tem por escritura de aforamento na Várzea, nesta cidade, e que, segundo lhe constava, havia sido escolhida para nela edificar-se o Mercado Municipal.
1897— Nasce em São João da Chapada, municipio de Diamantina o tte. cel. José Coelho de Araüjo, filho de Antônio Coelho de Araüjo e dona Benvinda Malvina do
Sacramento Coelho. Faz parte da Policia Militar, desde 1914. Foi Chefe da Casa Militar do Governador Benedito Valadares, Chefe do Estado Maior da Policia Militar, Comandante do 2.° e 5.° B. I., vereador e Presidente da Câmara Municipal e Prefeito Municipal do Jequitai. Exerceu o cargo de Delegado de Polícia Especial em diversos municipios do Estado de Minas,
inclusive Montes Claros, para onde veio, em 1951.
Elegeu-se vereador à Câmara Municipal de Montes Claros, a 7 de outubro de 1962, para exercício no período de 31 de janeiro de 1963 a 31 de janeiro de 1967. Fêz parte da Junta Revolucionária de Montes Claros, na Revolução de 1930, quando para aqui veio como Delegado de Polícia. Naquela ocasião ficou famosa a sua ação firme e decidida contra os desmandos de péssimos elementos, que desejavam levar a cidade à mazorca, impedindo, ao mesmo tempo, atos de violência e de vinganças pessoais. Militar corretíssimo, conceituado como os que mais o sejam, a sua como autoridade tem sido por todos louvada, não só pela ação oportuna, sempre honesta e imparcial, como enérgica e ponderada.
1907 — Chega a Montes Claros Madame Anne Cassou, a fim de servir de intérprete às Irmãs de Berlear, aqui chegadas a 14 de junho de 1907, e para auxlliá-las na fundação do Colégio Imaculada Conceição, nesta cidade.
1916 - O ‘Minas Gerais”, desta data, noticia o assassinato , em Pará de Minas, do cel. Lui Orsini de Castro. Nasceu em Montes Claros, filho do dr. Jerônimo Máximo de Oliveira e Castro e dona Joana do Carmo Orsini e Castro. Contava 62 anos de idade e exerceu por vários anos, a profissão de viajante comercial de casas do Rio de Janeiro. Foi um dos malotes propandistas da República.
1919 — E’ apresentado, na sessão da Câmara Municipal, o projeto n.° 26, autorizando o Agente Executivo Montes Claros a subvencionar a pessoa de sua confiança que for encarregada de plantar arvores praças da cidade, com a importancia de 5$000 por árvore plantada, pegada e convenientemente cercada.
1937 — Falece o cap. Antônio Soares de Miranda, aos 87 anos de idade. Era fazendeiro no município de Montes Claros e viúvo de dona Salvina Soares de Miranda.
— A ‘Gazeta do Norte”, desta data noticia que, por ato do Governador do Estado, o engenheiro José Antônio Sraiva, Prefeito Municipal de Montes Claros, foi nomeado para o cargo de Diretor da Navegação Mineira do São Francisco, com sede em Pirapora.
- O mesmo número do referido jornal publica a nota de transferência do Promotor de Justiça de Rio Pardo, Minas, bacharel Lindolfo de Barros, para exercer as mesmas funções na Comarca de Montes Claros, em substituição ao dr. João Gomes Leite.
1961 - Falece José Cândido de Sousa, aos 79 anos de idade. Nasceu em Minas Novas, transferindo-se para Montes Claros, onde se casou com dona Maria Augusta Verolani de Sousa. Era um dos mais antigos seleiros de Montes Claros.

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Mensagem N°68230
De: Jr Data: Domingo 17/7/2011 08:39:02
Cidade: Montes Claros

(...) Foi novamente uma madrugada difícil nas proximidades do "triângulo da impunidade", área hospitalar de Montes Claros, nos fundos da Santa Casa. Por volta das 2 horas da madrugada, chegaram carros automotivos - os chamados carros usinas de som. Aumentaram o volume pelo tempo que quiseram, incomodaram muito e não foram incomodados. (...) Quando por fim saíram, ficou o barulho da banda que toca na boate que não tem proteção acústica. E não só o som da banda, mas também gritarias na redondeza, arrancadas de carro, etc. (...) Por alguma razão que precisa ser esclarecida, estas pessoas agem como se estivessem numa área em que estão definitivamente dispensadas do cumprimento das leis. Pedimos a atuação da Patrulha do Silêncio e da Polícia, para coibir os delitos. (...) Mais dia, menos dia, saberemos todos os nomes de quem está por trás desta área de exclusão penal generalizada, área sem lei que vai se transformando num mistério que a cidade precisa desvendar - ou então aceitar a desmoralização das leis e das autoridades, o que é inconcebível. (...)

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Mensagem N°68229
De: Alberto sena Data: Sábado 16/7/2011 17:58:42
Cidade: BH

Rubinho, viva em Deus

Alberto Sena

Caro primo Rubinho, você se foi assim, sem me avisar por telefone ou por e-mail, mas recebi a sua mensagem extrassensorial. Na sexta-feira, 15, na noite em que você partiu passei mal sem saber por quê. Sabe quando a gente fica de ressaca? Pois é, fiquei assim o dia inteiro, nessa sexta-feira. Indisposto, vomitei, até, sem nenhuma razão aparente para isto.
Na manhã deste sábado, 16, recebi o telefonema do meu irmão, Tone, dando a notícia da sua partida. Foi a partir desse momento que fiz a analogia com o mal estar que senti, antecedendo a sua partida.
Depois que Tone desligou o telefone, como numa fita de cinema, os bons momentos vividos por nós se foram repassando diante de mim. Faço referência aos bons momentos porque nunca tivemos maus momentos. Sempre nos demos bem, desde criança.
Vezes incontáveis fui a sua casa brincar de caubói. Eu era Roy Rogers e você Rex Alen. Você possuía dois revólveres e eu nenhum. Você me emprestava um e nós saíamos atirando. Furávamos virtualmente todos os móveis de tia Ambrosina.
Lembra-se daquela vez que você, no banheiro, fazia gracinha e ao pisar as bodas da banheira levou um escorregão? Fez tibum! Quem levou a pior fui eu porque Rex, o cachorro policial veio em seu socorro e me mordeu a bunda porque eu estava na porta do banheiro e você havia gritado ao se estrebuchar dentro da banheira.
Quantas vezes nós levantamos às 5h da manhã para jogar futebol no campo do União, em frente da minha casa e próximo da sua. O sol nem havia nascido, os galos contavam, os cães ladravam e nós ali chutando a pelota sob a luz do poste da Rua Corrêa Machado.
Quantas vezes nos divertimos na Praça de Esportes do Montes Claros Tênis Clube (MCTC), onde jogamos futebol, eu no ataque e você no gol. E me lembrei então do tempo em que jogamos no juvenil do Cassimiro de Abreu, o mesmo time que seu irmão, Sidney, defendeu na equipe titular contra o ferrenho Ateneu.
Quantas vezes, Rubinho, saímos à noite em Montes Claros (e em Belo Horizonte) para jantarmos altas horas em restaurantes. Quantos carnavais juntos nós passamos no Automóvel Clube? Hein? Como naquela noite em que a Seleção Brasileira se sagrou tricampeã do mundo.
Lembro-me, neste momento, você e eu sentados na frente de um carro em movimento descendo a Rua Simeão Ribeiro, comemorando o tri-campeonato mundial. Você se lembra disto? Quando na Rua Simeão Ribeiro se podia descer de carro, antes, muito antes de ser fechada?
Quão excitante foram aqueles nossos anos de Cristal, não a Cristal de hoje, uma simples lanchonete, mas a Cristal antiga, chique, onde íamos tomar sanday, vaca branca e vaca preta, numa época, e noutra época, beber cerveja?
Em Belo Horizonte, você se recorda? Saíamos à noite para fazermos uma via não tão sacra por vários botecos. Como o Saloon, o Aloha, o Chorare. Você se lembra da nossa convivência no apartamento da confluência da Avenida Álvares Cabral com ruas da Bahia e Guajararas?
Depois disto você se casou com Florisana que tanto o amou. Vocês se mudaram para Florianópolis. Um dia, lembra-se? Eu e Sílvia voltávamos de Foz de Iguaçu (PR) e encontramos vocês no avião indo para Belo Horizonte. A coincidência foi tamanha que sentamo-nos uns atrás dos outros.
E depois veio Cyrano, hoje com seus 15 anos, suponho. Houve até um tempo em que fomos vizinhos, na Rua Deputado Álvaro Sales, no Bairro Santo Antônio, em Belo Horizonte.
Acho que você ainda deve se lembrar daquela vez que deixou lá em casa uma gaiola com um dó-mi-ré, pássaro tipicamente norte-mineiro, que tem o papo amarelo, você o deixou lá em casa porque precisava viajar. Eu estava em viagem e você o entregou a Sílvia com a recomendação: ‘Cuida dele como se fosse o meu filho’. A sua intenção era soltar o dó-mi-ré na região de Montes claros, o habitat dele.
Depois disso, Rubinho, as circunstâncias da vida nos separaram. Você retornou com a família para Montes Claros. Os nossos contatos diminuíram.
De vez em quando, por intermédio de Florisana ou de Magela, eu tinha notícias suas. Todos os dias, por longo tempo, eu pedi a Deus por você, na hora da consagração das hóstias, naquele momento em que o padre eleva o cálice.
Quem se eleva agora é Rubinho, meu caro. Você partia e não teve tempo de me avisar por telefone nem por e-mail. Mas avisou-me extrassensorialmente. Só entendi o seu recado depois que Tone me ligou. Faltavam poucas horas para o seu sepultamento.
Até logo, amigo. Viva em Deus.

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Mensagem N°68228
De: Ministério Público Federal Data: Sábado 16/7/2011 13:41:38
Cidade: Brasilia Df

Luiz Tadeu Leite e Athos Avelino Pereira deixaram de prestar contas de recursos federais da saúde -A Procuradoria Regional da República da 1ª Região (PRR1) ofereceu denúncia contra o atual prefeito de Montes Claros (MG), Luiz Tadeu Leite, e contra o ex-prefeito Athos Avelino Pereira, por deixarem de prestar contas de aproximadamente R$ 300 mil repassados aos cofres municipais por meio de convênio firmado com o Fundo Nacional de Saúde (FNS). O dinheiro destinava-se à construção de três unidades de saúde no município.
O convênio, firmado em dezembro de 2005, foi celebrado na gestão de Athos Avelino Pereira, mas o prazo de prestação de contas venceu na gestão do atual prefeito, Luiz Tadeu Leite. A União transferiu o valor total de R$ 300 mil, referente as duas primeiras parcelas do convênio, e exigiu que os denunciados prestassem contas do uso da verba, o que não ocorreu.
De acordo com a denúncia, o atual prefeito, além de não ter prestado contas no prazo estipulado pelo convênio (setembro de 2009), demorou um ano e cinco meses após sua posse para apresentar a representação criminal contra seu antecessor, ato praticado com o objetivo de retirar o nome do município do cadastro negativo, para que  recebesse novos repasses.
Para o procurador regional da República Blal Yassine, os denunciados cometeram o crime de omitir-se de prestar contas no prazo devido. “Em razão dessa omissão, até o momento, não se sabe se os recursos públicos federais foram efetivamente aplicados”, afirma.
A denúncia aguarda o recebimento pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1).Nº judicial: 0038132-78.2011.4.01.0000

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Mensagem N°68227
De: Alberto Sena Data: Sábado 16/7/2011 12:15:15
Cidade: Belo Horizonte / Mg

Registro, aqui, o meu pesar pelo falecimento do primo Rubens de Sena Almeida (Rubinho), irmão de Magela Sena Almeida de Souza, meu companheiro de infância e adolescência em Montes Claros, que as circuntâncias da vida, eu aqui e ele ora em Florianópolis ora aí, nos separaram nos anos adultos. Foi um grande amigo e companheiro. Muitas das minhas histórias de infância contadas neste montesclaros.com foram com ele. Brincamos de caubói, jogamos bolinha de gude, jogamos finca e vivemos intensamente aqueles anos infantis. Rubinho era uma boa alma, curtia tocar violão, era homem de folclore, viveu os tempos iniciais do Banzé. Que Deus o tenha e conforte Florisana, esposa, e Cyrano, filho, Netinho e Magela, seus irmãos. Meus sentimentos, Alberto Sena.

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